Cigana Letícia, é que se trata de uma Entidade muito alegre e positiva. Gosta das pessoas sinceras e honestas. Trabalha com punhais dourados, pedras coloridas, baralho e essências. Não tolera desrespeito, pois quando isso acontece, torna-se agressiva.
Sempre com um sorriso nos lábios, faz da sua experiencia de vida, um caminho para auxiliar seus consulentes.
Foi uma Cigana muito rica, por conta de uma herança deixada por seu pai (que não era cigano). Pois sua mãe foi excluída do Bando quando engravidou. Sem destino, sua mãe, passou a vender o pouco que conseguira levar quando expulsa do Bando. Daí em diante, trabalhou em várias casas em troca de comida e dormida. Seu pai antes de morrer, deixou um testamento, onde garantia a Letícia metade de todos os seus bens. Nessa época Letícia tinha por volta de 14 anos, e foi sua mãe quem administrou tudo até sua maior idade. Aos 17 anos Letícia fica órfã e seu padastro rouba-lhe tudo, fugindo para destino desconhecido. Compadecidos com o triste destino da menina, um casal de empregados, oferece-lhe moradia. Letícia então passa a viver com eles. E juntos passam a trabalhar em garimpo. Numa madrugada de lua cheia, Letícia sonha com seu pai que lhe pede para ir ao garimpo, levando sua peneira e garimpe num aluvião próximo ao pé de um tamarindeiro (sua fruta preferida). Para sua surpresa, após algumas garimpadas, eis que Letícia se depara com duas lindas pepitas de ouro. Muito esperta e sagaz, sabe fazer essa pepeitas lhe renderem um ótimo lucro. Deste lucro, Letícia passa a negociar com os garimpeiros e torna-se uma grande comerciante de ouro. Seu nome foi lenda por muitos e muitos anos.
Uma boa oferenda pra Letícia do Ouro, para se ter prosperidade é o seguinte: Embaixo de uma árvore frondosa (se for tamarineiro, melhor ainda) estenda um pano dourado, escreva em um papel branco o nome PROSPERIDADE, sete vezes, com caneta azul. Cubra tudo com folhas de hortelã e pulverise com açúcar cristal. Por cima, ponha um espelho redondo, neste espelho, pingue algumas gotas do seu perfume (o que você usa diariamente ou o que mais gosta). Prepare um buquê com flores 'sempre-vivas', margaridas e rosas ou flores amarelas. Faça um laço bem bonita com fita azul acetinada. Em volta despeje licor de tamarindo ou de pêssego (um copo é o bastante).Reze um pai nosso e ofereça a Cigana Letícia. Não é necessário acender velas. O restante do licor deixe na garrafa e leve para sua casa, e todas as quintas-feiras ou domingos, coloque um pouco desse licor em um cálice de vidro, com seu nome escrito em um pedaço de papel e na frente a palavra PROSPERIDADE. Ex: Eni ... PROSPERIDADE. Acenda uma vela amarela e outra azul, reze um pai nosso e ofereça para seu Anjo da Guarda.
sábado, 18 de julho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
Cigana da Luz
Cigana da Luz
Essa cigana trabalha na vibração de Oxalá.
Sempre feliz em ajudar, transmite muita paz e confiança aos que a ela recorrem.
Peça serenidade e sabedoria para fazer suas escolhas, tomar suas decisões e seguir o seu caminho.
Peça que ajude a mudar o que pode e deve ser transformado e a ter fé e resignação para passar pelas circunstâncias que você não pode alterar.
Oferendas em todos os lugares belos e limpos da natureza, sempre antes das 18:00 horas.
Pode ser composta por vela branca, rosa branca e água mineral
Essa cigana trabalha na vibração de Oxalá.
Sempre feliz em ajudar, transmite muita paz e confiança aos que a ela recorrem.
Peça serenidade e sabedoria para fazer suas escolhas, tomar suas decisões e seguir o seu caminho.
Peça que ajude a mudar o que pode e deve ser transformado e a ter fé e resignação para passar pelas circunstâncias que você não pode alterar.
Oferendas em todos os lugares belos e limpos da natureza, sempre antes das 18:00 horas.
Pode ser composta por vela branca, rosa branca e água mineral
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Cigana Sulamita
Adora trabalhar só com frutas e com folhas dos pés das mesmas frutas. Faz sua magia com folhas de maçã, para o amor, folhas de pêra, para a saúde; folhas de uva, para união; folhas e flores de mamão, para afastamentos;umbigo de banana, para feitiços; folhas de fruta-do-conde, para aproximação; folhas de laranja, para acalmar fúrias; folhas de caqui, para tirar o mal.
Ela gosta de trabalhar com a floresta, jogando nela as folhas secas, conforme o problema de cada um.
Sua pedra preferida é o quartzo-citino, amarelo-ouro.
Ela faz uma amarração para o casamento colocando um pedaço desse cristal em cima de cada uma das folhas de maçã, fruta-de-conde, e uva verde com que trabalha; depois joga por cima flores de laranjeira.
Ela afirma que o casamento sai antes de três Luas cheias.
Sulamita, que Bel-Karrano ilumine muito seu espírito, para que você possa ajudar que precisa de sua ajuda.
Referências
- Texto extráido do livro Mistérios do Povo Cigano - Autoras: Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana Nazira
Cigana Sarita
Preconceito esse tão grande e revestido de tamanha ignorância que certamente muitas vezes seria tratada como verdadeiro "demônio" sendo expulsa como tal. Mesmo assim, sabia que teria que atuar dentro da lei e ignorando tudo isso, trabalhar com muito amor, auxiliando os encarnados a se curarem das mazelas, pois só assim curaria as suas que estavam impressas em seu átomo primordial, carecendo de urgente reparo.
Sarita acordava sentindo o cheiro das flores que trazido pelo vento que balançava a alva cortina da janela. O sol estava radiante lá fora e embora ela já estivesse sentindo-se bem melhor, ainda não tinha coragem de sair da cama. O quarto aconchegante na sua simplicidade, era convidativo ao descanso.
Absorta em seus pensamentos, nem percebeu a presença do enfermeiro que entrara com o seu desjejum e que parado a observava. Olhava os pássaros que pulavam de galho em galho num festival de alegria, como a saudar a vida, quando foi desperta pelo " bom dia" de Raul.
Oh...desculpa eu estava distraída.
Encontrá-la acordada é muito bom. Vamos ao desjejum pois hoje nós vamos levantar desta cama e ensaiar os primeiros passos no seu novo mundo.
Não me sinto capaz de caminhar ainda. Na verdade não sinto minhas pernas.
Sarita, já conversamos sobre isso. É apenas impressão trazida no seu corpo mental. Você só precisa tomar uma decisão firme que quer caminhar e assim se processará. Essas pernas que te acompanharam além túmulo são saudáveis. Foram longos anos de dor e sofrimento, mas agora tudo acabou, é preciso que se conscientize disso e reaja.
Com a paciência e disciplina de um instrutor, Raul conseguiu com que Sarita desse seus primeiros e cambaleantes passos. E em poucos dias entusiasmada com a beleza do local, esqueceu da suposta limitação e já caminhava feliz por aquele maravilhoso jardim, que mais parecia um bosque.
Passara-se alguns anos do calendário terreno desde essa época e Sarita lembra-se ainda emocionada de sua história triste com final feliz. Não havia como não recordar, especialmente agora que estava em treinamento naquela colônia espiritual para assumir um trabalho junto aos encarnados. Apreensiva lembrava da manhã em que foi convidada a freqüentar os bancos escolares, por seu " mestre-anfitrião".
Como estivesse já ambientada com o local e sabedora de como eram distribuídas as funções de acordo com a afinidade e principalmente necessidade de cada espírito, sabia perfeitamente que não seria chamada ao trabalho de "anjo-de-guarda" , mas tendo a certeza de que suas funções se dariam no plano terreno, isso a atemorizava um pouco, pela experiência da última encarnação.
No curso, os ensinamentos todos recebidos eram perfeitamente adaptados ao aluno de acordo com as experiências trazidas e no final deste, Sarita não tinha mais dúvidas. Trabalharia nas fileiras da nova religião que se instalava no país onde vivera sua última encarnação, a umbanda.
Pelo seu conhecimento magístico mal aproveitado, teria que direcioná-lo agora para se fazer cumprir a lei. Em breve seria apresentada ao médium com quem trabalharia como Pomba Gira, mas de antemão já sabia que embora ele fosse umbandista, tinha preconceito com essas entidades. O desafio recomeçava.
Olhando a lua que bailava por entre as estrelas, Sarita deitada sobre a relva meditava, fazendo uma retrospectiva de sua última encarnação. Lembra-se de sua infância feliz vivida junto de muitas outras crianças, naquela vida nômade que levava sua trupe.
A adolescência onde seus "dotes" ou poderes mágicos se acentuaram e quando começou a ser a cigana mais requisitada para ler as mãos das pessoas. Sua tenda, onde quer que estivessem, sempre tinha freguês certo e era dela que vinha a maior renda para a sobrevivência do grupo todo.
Após febre muito forte sofrida em função de uma infecção adquirida, Sarita sentiu que seus "poderes" de adivinhação haviam sumido, mas de maneira alguma deixou aparentar isso ao grupo ou a quem fosse e daí em diante passou a fingir e cobrar mais caro por isso. E o dinheiro fácil passou a entusiasmá-la e como sempre fora muito vaidosa, agora podia se cobrir com as jóias mais caras e deslumbrantes e vestir-se com as sedas mais finas.
Tornou-se a cigana mais respeitada e logo assumiu o comando do grupo. A ternura angelical daquela jovem agora desaparecia, dando lugar a um radicalismo quase maldoso quando agia em defesa dos seus. Seu povo era muito perseguido e discriminado naquelas terras e isso fazia com que Sarita procurasse ganhar muito dinheiro e para tal não media conseqüências, para com isso adquirir poder se impor diante das perseguições.
Numa emboscada que se fez passar por um acidente, Sarita desencarnou deixando seu povo sem líder e desesperado. A dependência de seu povo era tamanha que não sabiam mais pensar sozinhos e a morte daquela cigana a quem consideravam quase uma deusa os pegou desprevenidos.
E nesse desespero buscavam a ajuda do espírito de Sarita, pois acreditavam que agora virara santa e que certamente, mesmo do outro lado, ela não desampararia seu povo.
Em função disso criaram cultos e os peditórios foram aos poucos, se espalhado além do povo cigano e o túmulo de Sarita virou santuário, com filas enormes de pessoas que se aglomeravam em busca dos milagres.
Ignorando a realidade do lado espiritual, não sabiam o mal que estavam fazendo aquele espírito que desesperado se via fora do corpo carnal, mas grudado nele, sentindo sua deterioração.
Em desespero total e agarrada as suas jóias com as quais foi sepultada, Sarita pedia socorro. Os amparadores espirituais lá estavam querendo ajudá-la, mas ela sequer os enxergava dentro do seu desespero e revolta pelo acontecido.
Ouvia toda a movimentação que se fazia fora de seu túmulo e por mais que gritasse, ninguém a ouvia. Se existia inferno, o seu era esse. Tudo aquilo durou longos e tenebrosos anos, até o dia em que seu túmulo foi assaltado durante a noite e os ladrões levaram suas preciosas jóias. Em desespero, assistindo a tudo, nada podia fazer, restando-lhe apenas um monte de ossos.
Só então se deu conta de sua verdadeira situação e lembrou do que sua mãe a ensinara quando pequena sobre a vida após a morte. A lembrança de sua mãe a fez chorar, implorando que ela viesse tira-la daquele sofrimento. Depois disso desacordou e só depois de muito tempo hospitalizada no mundo espiritual é que acordou, sabendo do isolamento que se fizera necessário em função das emanações vindas da terra, por causa de sua falsa "santificação"
Seu povo agora usava a imagem da idolatrada Sarita em medalhas que eram vendidas como milagreiras, além de manter seu túmulo como verdadeiro comércio visitado por caravanas vindas de lugares distantes. Lembrava do dia em que, já curada e equilibrada pode visitar aquele lugar junto com seus amparadores, para seu próprio aprendizado, bem como das palavras sábias de seu instrutor:
Filha, o mundo ainda teima em manter os mercadores do templo. Criam-se os milagreiros que após o desencarne passam a ser santificados de maneira egoísta e mesquinha, preenchendo o vazio que a falta de uma fé racional se faz no coração dos homens. Mentiras mantidas por pastores que visando o brilho do ouro, traçam caminhos duvidosos e perigosos para suas ovelhas, dando com isso, imenso trabalho à espiritualidade deste lado da vida. Criam uma farsa que é mantida pelo desespero de pessoas ignorantes e sofredoras, obrigando-nos a formar verdadeiros exércitos de trabalhadores com disponibilidade de atendimento a essas criaturas. Mesmo assim, por mais errado que seja esse tipo de atitude, a Luz o aproveita para auxiliar os necessitados mantendo ali um pronto socorro. E fora o sofrimento do espírito "santificado" que se vê vivo e impotente do outro lado, aliado a distorção comercial, esses lugares servem para que muitos espíritos encontrem ali o portal de retorno.
Sarita tentando manter o equilíbrio e as emoções, via o intenso movimento de espíritos trabalhadores, socorrendo os desencarnados que vinham em bando junto aos romeiros e observava pela primeira vez como aconteciam os chamados milagres.
Uma senhora chorosa, ajoelhada ao pés do túmulo implorava pelo espírito de Sarita a cura de sua filhinha que estava ficando cega devido a uma doença rara que exigia cirurgia caríssima, longe de suas possibilidades financeiras.
A fé dessa mulher e o a amor por sua filha eram tão intensos que de seu cardíaco e de seu coronário exalavam chispas luminosas que se perdiam no ar. Ao seu lado, dois espíritos confabulavam analisando uma ficha com anotações e logo em seguida um deles, colocando a mão sobre a cabeça da mulher transmitiu-lhe vibrações coloridas que a acalmaram, intuindo-a a ter a certeza de que seu pedido seria atendido. Deixando algumas flores sobre o túmulo ela se retirou.
Curiosa, foi ter com os dois jovens, querendo saber o que realmente acontecia nesses casos.
Minha irmã, analisamos cada caso e dentro do merecimento de cada espírito e de acordo com a fé e sinceridade de propósitos, sempre respeitando a lei e o livre-arbítrio das criaturas envolvidas, procuramos auxiliar. Essa senhora será procurada por um grupo de estagiários de medicina que mesmo como cobaia de seus estudos, levarão sua filha a cirurgia de que necessita, retornando a ela a visão.
Ah, e certamente isso será atribuído a mim como mais um milagre.
A você? - indagou contrariado um dos jovens.
Sim...ah, me desculpem, não me apresentei. Sou a própria, a cigana Sarita.
Nossa, que surpresa!!! Muito prazer! Não é todo dia que se conhece uma "santa", brincou o outro.
Com um sorriso amarelo, Sarita tentou em vão desconversar, pois agora a curiosidade deles era maior do que a dela em saber detalhes de como tudo isso havia ocorrido. E longe dali, em lugar mais propício, junto a natureza eles trocaram válidas experiências.
Mas agora tudo isso eram lembranças. Aquele espírito em cuja última encarnação terrena viera como uma cigana que se chamava Sarita, agora no mundo espiritual se comprometia e assumir um trabalho difícil no qual sentiria de perto, novamente o preconceito dos seres humanos.
Preconceito esse tão grande e revestido de tamanha ignorância que certamente muitas vezes seria tratada como verdadeiro "demônio" sendo expulsa como tal. Mesmo assim, sabia que teria que atuar dentro da lei e ignorando tudo isso, trabalhar com muito amor, auxiliando os encarnados a se curarem das mazelas, pois só assim curaria as suas que estavam impressas em seu átomo primordial, carecendo de urgente reparo.
Enquanto seu médium girava no terreiro ecoando uma gargalhada que avisava a chegada de pomba gira cigana, romeiros continuavam buscando no túmulo da Santa Cigana Sarita, o milagre que ignoravam residir apenas dentro deles mesmos.
Referências
- História contada por Vovó Benta inserida no livro Causos de Umbanda II - no prelo - Editora do Conhecimento
Cigana Salomé do Egito
Com cabelos longos e ondulados, e olhos profundamente negros e amendoados, Salomé traz em sua cabeça um adorno de ouro que ganhou de seu pai e no pescoço um cordão de ouro herança de sua mãe.
Sua voz é doce, mas sua palavra é de ferro, pois sabe mandar, mas ao mesmo tempo acolhe seus protegidos com amor e carinho, e os livra de muitas perseguições, pois esta cigana é justiceira, e luta por quem nela tem fé.Esta cigana é maravilhosa,a beleza de Salomé era marcante e exótica.
Excelente vidente, e tiradora de cartas era sempre procurada também por suas magias fortíssimas para união de casais que se amavam,. mas que estavam separados, para devolver a saúde à pessoas doentes, etc, e Salomé sempre ganhou muitas jóias de moedas de ouro que foram guardadas em um baú que era só dela.
Quando Salomé morreu, o povo do povoado onde nasceu lamentou muito a sua partida, pois ela se fez muito querida, e sempre passava por lá com a sua caravana, até o dia de sua morte.
Após o seu falecimento,o espírito de Salomé recebeu muitas e muitas orações de agradecimento, e sua alma iluminou-se de tal modo que aqueles que tem o dom de vidência logo a reconhecem pela luz que se manisfesta à distância, e o cheiro de jasmins frescos do campo.
Salomé cuida muito bem de seus protegidos, mas não admite mentiras ou traições, pois é muito justa. Quem tem esta cigana na aura, é extremamente intuitiva, e tem tendências a explosões de humor. Bem, a cigana Salomé tem uma força espiritual muito grande, desde menina era vidente e clarividente (ouvia espíritos), antepassados que lhe mostravam tudo o que deveria aprender.
Encantadora, muitos homens se apaixonaram por ela, ciganos ou não, e ela sempre ganhava muitos presente por sua beleza, mas era muito desconfiada e não entregava o seu amor à ninguém.
Salomé amou uma única vez na vida, mas o seu amor morreu primeiro que ela, lhe deixando muitas saudades, muita dor...
Dona de uma vontade de ferro quando batia o pé, nada a o movia do que queria, mas também profundamente justa, e tinha muita compaixão por idosos e pessoas doentes, e adorava crianças. Salomé era muito procurada pela força de sua magia, e ganhou muitas moedas de ouro e jóias por resolver problemas de amor, doença, e unir casais que se amavam mas que estavam separados.
Salomé detesta pessoas mentirosas e falsas e mais ainda pessoas "espertalhonas" que gostam de lesar os outros. Salomé inspira meiguice, mas tem palavra de ferro quando quer.
Suas cores são: amarelo, dourado, marrom, laranja,cobre,o amarelo claro, areia, e seus horários são sempre após o sol se por, pois ao por do sol, Salomé tem saudades de seu amor.
Espírito iliminado, alguns médiuns sentem a sua presença, com o perfume de jasmins do campo que acompanha a sua linda alma, de uma impressionante luminosidade.
Sua flor favorita é o jasmin e a rosas branca, em suas mãos, geralmente se vê uma flor de jasmin branco, ou um ramalhete de jasmins.
Tem a aparência de uma menina, e a sabedoria de uma mulher idosa, lindo espírito!!!
Cigana da Estrada
Esta entidade queridíssima e respeitada dentro dos terreiros de Umbanda, quando chega ao mundo vem sempre sorrindo e dando gargalhadas, mostrando que sua vinda no astral é tão alegre quanto o seu tempo aqui na terra. Pomba-Gira da Estrada gosta de trabalhar para o amor e para trazer o pão (dinheiro) a quem a sua ajuda precisa. Tudo ela faz com satisfação e alegria, mais como toda a cigana... gosta de bons agrados... pulseiras, anéis, perfumes e lenços coloridos... Gosta de receber suas oferendas e pedidos nas Campinas das estradas... pode ser nas segundas ou sextas-feiras de lua cheia para trabalhos de amor e na lua crescente para trabalhos de dinheiro... Peça com fé e respeito que pomba-gira da Estrada vem alegre para lhe ajudar!
" Vinha caminhando a pé para ver se encontrava uma cigana de fé... Ela parou e leu minha mão... me disse toda a verdade... eu queria saber a onde mora a pomba-gira cigana!"
Sarava cigana da Estrada!
terça-feira, 2 de junho de 2015
CIGANO VLADIMIR
Este cigano é "do mundo"!
É protetor do trabalho, consola e ajuda à todos os que estão momentaneamente sem ele.
Cigano imperioso e trabalhador, gosta das coisas boas da vida, que depois do trabalho seriam:
mulher, mulher e mulher, depois música e comida.
Responsável, falante e guerreiro, os que não tem medo de lutar podem ir até ele.
CIGANO VLADIMIR, UM POUCO DA SUA HISTÓRIA
A mesma observação que por algumas vezes fiz, fica valendo aqui, ou seja, são inúmeras as interpretações dadas para a vida dessa magnânima
Entidade Espiritual chamada Vladimir.
Um Cigano que tem seu nome respeitado e talvez ao lado de Santa Sarah seja a Entidade mais cultuada dentro da chamada Linha do Oriente ou Povo do Oriente.
Por essa sua popularidade e mais que tudo como gratidão ao seu bondoso Espírito, sempre protetor e amigo em nossa vida pessoal, é que resolvi falar um pouco dele aqui.
Escolhi duas das histórias mais correntes:
a primeira versão, muito antiga por sinal e que corre de boca em boca, diz que Vladimir apaixonou-se perdidamente uma Cigana de sua Tribo, só que esse sentimento pela tal Cigana também surgiu dentro do coração de seu irmão.
Para decidir a questão, o irmão de Vladimir propôs um duelo em que ambos disputariam a amada.
Para não fugir à tradição, conta-se que Vladimir aceitou a proposta e dirigiu-se então para o tal duelo, porém, na hora exata de desfechar o golpe, percebeu ele que levaria vantagem, só que essa vantagem significava a possibilidade de matar o próprio irmão.
Aí então, Vladimir tem uma reação totalmente surpreendente para todos que assistiam o duelo, ou seja, não agrediu, ao contrário, não esboçou qualquer reação e assim então, acabou sendo apunhalado pelo próprio irmão, caindo morto em seguida.
A continuidade da história tem um desfecho um tanto quanto trágico, pois a tal Cigana vendo seu amado caído no chão, morto com um punhal cravado no peito, caiu por sobre seu corpo e chorando retirou o punhal do peito de Vladimir, cravando-o em seguida em seu próprio peito, ato este que culminou também em sua morte.
Outra versão, essa enviada por uma amiga e pesquisadora de Cultura Egípcia e Cigana.
Segundo essa amiga a versão a seguir chegou até ela contata por uma Cigana mesmo, ou seja pessoa de etnia Cigana.
Conta-se que o Cigano Vladimir era de origem eslava (Indo-Européia) e que se apaixonou perdidamente por Esmeralda, que assim a chamavam por gostar de trabalhar em magia de cura com pedras verdes (a pedra Esmeralda é verde e também utilizada em cura!) e também gostava desta pedra para o seu uso pessoal, por isto esse apelido; mas ela se casou com outro, pois já estava prometida.
Vladimir se desesperou e começou a beber descontroladamente.
Mais tarde, um pouco conformado, mas ainda apaixonado, passa a trabalhar com magia para unir os casais.
Muitos anos depois, com eles já um pouco idosos, eles se unem, mas ficam pouco tempo juntos, pois ela logo morre.
Seja de que forma for queridos leitores, o fato é que Vladimir é hoje uma Entidade de muita luz, sempre evocada com muito carinho por todos os amantes da Cultura Cigana, principalmente por aqueles que mantém algum tipo de ligação, volto a dizer, com as gloriosas Entidades Espirituais Ciganas, hoje brilhando como pontos luminosos, na Estrada de Estrelas do Espaço Infinito.
Entidade Espiritual chamada Vladimir.
Um Cigano que tem seu nome respeitado e talvez ao lado de Santa Sarah seja a Entidade mais cultuada dentro da chamada Linha do Oriente ou Povo do Oriente.
Por essa sua popularidade e mais que tudo como gratidão ao seu bondoso Espírito, sempre protetor e amigo em nossa vida pessoal, é que resolvi falar um pouco dele aqui.
Escolhi duas das histórias mais correntes:
a primeira versão, muito antiga por sinal e que corre de boca em boca, diz que Vladimir apaixonou-se perdidamente uma Cigana de sua Tribo, só que esse sentimento pela tal Cigana também surgiu dentro do coração de seu irmão.
Para decidir a questão, o irmão de Vladimir propôs um duelo em que ambos disputariam a amada.
Para não fugir à tradição, conta-se que Vladimir aceitou a proposta e dirigiu-se então para o tal duelo, porém, na hora exata de desfechar o golpe, percebeu ele que levaria vantagem, só que essa vantagem significava a possibilidade de matar o próprio irmão.
Aí então, Vladimir tem uma reação totalmente surpreendente para todos que assistiam o duelo, ou seja, não agrediu, ao contrário, não esboçou qualquer reação e assim então, acabou sendo apunhalado pelo próprio irmão, caindo morto em seguida.
A continuidade da história tem um desfecho um tanto quanto trágico, pois a tal Cigana vendo seu amado caído no chão, morto com um punhal cravado no peito, caiu por sobre seu corpo e chorando retirou o punhal do peito de Vladimir, cravando-o em seguida em seu próprio peito, ato este que culminou também em sua morte.
Outra versão, essa enviada por uma amiga e pesquisadora de Cultura Egípcia e Cigana.
Segundo essa amiga a versão a seguir chegou até ela contata por uma Cigana mesmo, ou seja pessoa de etnia Cigana.
Conta-se que o Cigano Vladimir era de origem eslava (Indo-Européia) e que se apaixonou perdidamente por Esmeralda, que assim a chamavam por gostar de trabalhar em magia de cura com pedras verdes (a pedra Esmeralda é verde e também utilizada em cura!) e também gostava desta pedra para o seu uso pessoal, por isto esse apelido; mas ela se casou com outro, pois já estava prometida.
Vladimir se desesperou e começou a beber descontroladamente.
Mais tarde, um pouco conformado, mas ainda apaixonado, passa a trabalhar com magia para unir os casais.
Muitos anos depois, com eles já um pouco idosos, eles se unem, mas ficam pouco tempo juntos, pois ela logo morre.
Seja de que forma for queridos leitores, o fato é que Vladimir é hoje uma Entidade de muita luz, sempre evocada com muito carinho por todos os amantes da Cultura Cigana, principalmente por aqueles que mantém algum tipo de ligação, volto a dizer, com as gloriosas Entidades Espirituais Ciganas, hoje brilhando como pontos luminosos, na Estrada de Estrelas do Espaço Infinito.
Era moreno-claro, de olhos e cabelos pretos.
SUAS ROUPAS
Wladimir usava roupas diferentes, conforme a fase da lua.
O detalhe constante nessas roupas é que a calça era sempre da mesma cor do colete de veludo que ele vestia por cima da blusa.
Na Lua cheia, ele usava blusão vermelho com colete e calça azul-turquesa;
na Lua crescente, blusão branco, colete e calça brancos rebordados com fios de prata;
na Lua nova, blusão azul-turquesa, colete e calça vermelhos rebordados com pedras coloridas; e
na Lua minguante, blusão branco de mangas compridas, colete e calça marrons e uma faixa branca na cintura.
Em todas as fases da Lua ele usava na cintura uma faixa branca, na qual trazia o seu punhal de prata.
SEUS ADEREÇOSOS
lenço que Wladimir usava na cabeça era de cores diferentes, conforme a fase da Lua.Era azul na Lua cheia, branco no quarto crescente e vermelho na Lua nova.
Na orelha esquerda ele trazia uma argola de ouro e, no pescoço, um cordão de ouro com um medalhão antigo de seu clã.
SUA MAGIA
O Cigano Wladimir aprendeu a tocar violino com seis anos de idade.
Hoje, quando chega à Terra como espírito,pede logo o seu violino e começa a tocar antigas músicas eslavas.
Um detalhe importante:
quem tem esse Cigano na aura não precisa saber tocar violino, pois, ao chegar, ele traz a essência da música.
Esse é o mistério de Wladimir.
SUAS ROUPAS
Wladimir usava roupas diferentes, conforme a fase da lua.
O detalhe constante nessas roupas é que a calça era sempre da mesma cor do colete de veludo que ele vestia por cima da blusa.
Na Lua cheia, ele usava blusão vermelho com colete e calça azul-turquesa;
na Lua crescente, blusão branco, colete e calça brancos rebordados com fios de prata;
na Lua nova, blusão azul-turquesa, colete e calça vermelhos rebordados com pedras coloridas; e
na Lua minguante, blusão branco de mangas compridas, colete e calça marrons e uma faixa branca na cintura.
Em todas as fases da Lua ele usava na cintura uma faixa branca, na qual trazia o seu punhal de prata.
SEUS ADEREÇOSOS
lenço que Wladimir usava na cabeça era de cores diferentes, conforme a fase da Lua.Era azul na Lua cheia, branco no quarto crescente e vermelho na Lua nova.
Na orelha esquerda ele trazia uma argola de ouro e, no pescoço, um cordão de ouro com um medalhão antigo de seu clã.
SUA MAGIA
O Cigano Wladimir aprendeu a tocar violino com seis anos de idade.
Hoje, quando chega à Terra como espírito,pede logo o seu violino e começa a tocar antigas músicas eslavas.
Um detalhe importante:
quem tem esse Cigano na aura não precisa saber tocar violino, pois, ao chegar, ele traz a essência da música.
Esse é o mistério de Wladimir.
ENCANTAMENTOS CIGANOS COM FRUTAS
Maçã da ProsperidadeEspete numa maçã cravos-da-índia.
Tem de cobrir todo a superfície da fruta.
Enquanto se procede, visualize os seus pedidos de prosperidade, fertilidade e riquezas.
Essa maçã tem poder atrativo.
Deve-se, porém, retirar a “pimentinha” da cabeça do cravo.
Uma curiosidade sobre a maçã: quando a cortamos para encantamentos/simpatias, o sentido do corte é de extrema importância para o resultado:
horizontal, para prosperidade;
vertical, para sentimentos.
Coco calmanteO coco verde é usado para acalmar pessoas de temperamento forte.
Abre-se uma tampa nele e serve-se a água – não toda – para a pessoa que está agitada ou de humor “complicado”.
A água restante fica dentro do coco, no qual colocamos um pedaço de papel com o nome da pessoa e selamos a tampa com cera de vela.
O coco deve ser pendurado pela casa.
Limão Neutralizador
Para neutralizar energias negativas/ desarmônicas, cruza-se dois pregos em um limão e pendura-se na casa.
Se o problema for pessoas com energias negativas ou pessoas que precisam ser neutralizadas por quaisquer razões, escreva o nome da pessoa e finque o papel com os pregos dentro do limão e pendure.
Esse limão tende a apodrecer muito rápido.
Dispense o limão ruim e troque sempre que necessário.
Melão da Riqueza
Pegue um melão e abra-o, tirando uma tampa.
Limpe-o, enterrando as sementes.
Dentro da fruta oca (só com a polpa), colocamos um papel com todos os pedidos de prosperidade e riqueza.
Junto, colocamos 21 moedas.
Para terminar, preencha o resto da fruta com açúcar cristal.
Feche a tampa do melão, selando com cera de vela.
Num local ligado à Natureza, acenda 6 velas coloridas (não use vela preta!) em forma de um hexagrama Y - o melão no meio .
Quando as velas se consumirem, leve o melão para uma árvore e antes de deixa-lo, coloque um pano verde sob ele.
Observação
uma questão a se ter atenção é que sempre que preparamos esses encantamentos, devemos respeito à Natureza que nos proporcionou esses frutos e aos próprios.
Então, sempre converse com a fruta, explicando para ela que será parte de uma transformação (transformação do mana – liberação de energia) e deixe clara sua gratidão.
Outra coisa é em relação com a dispensa das frutas já usadas: sempre as deixe na Natureza: perto de árvores, em rios ou enterre-as.
Durante a execução de um encantamento, é sempre recomendável que se morda ou coma um pedaço da fruta (ou frutas) usada e também que a passe embaixo da língua, pois lá se encontra um ponto de energia.
Não podemos esquecer que somos parte do mesmo Organismo e devemos respeitá-lo e preservá-lo.
Manter o nosso meio em equilíbrio é um grande trabalho mágicko!
Frutas no Altar CiganoAs frutas deixadas no altar cigano são de significação impar para as pessoas e a casa per se. Essas frutas alimentam o espírito doméstico.
Elas são:
Maçã: força feminina à força, sabedoria e amor da casa;
Pêra: força masculina à trabalho e saúde da casa;
Uvas: prosperidade da casa;
Romã: espiritualidade da casa.
As frutas também podem ser oferendas: sempre aos seus antepassados.
Elas são um pedido de riqueza pessoal: fartura, alegria, prosperidade material, saúde e espiritualidade.
Sempre que deixar as frutas, acenda alguma forma de fogo, pois ele representa o espírito dos antigos, para os ciganos.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
CIGANA LETICIA
Cigana Letícia, é que se trata de uma Entidade muito alegre e positiva. Gosta das pessoas sinceras e honestas. Trabalha com punhais dourados, pedras coloridas, baralho e essências. Não tolera desrespeito, pois quando isso acontece, torna-se agressiva.
Sempre com um sorriso nos lábios, faz da sua experiencia de vida, um caminho para auxiliar seus consulentes.
Foi uma Cigana muito rica, por conta de uma herança deixada por seu pai (que não era cigano). Pois sua mãe foi excluída do Bando quando engravidou. Sem destino, sua mãe, passou a vender o pouco que conseguira levar quando expulsa do Bando. Daí em diante, trabalhou em várias casas em troca de comida e dormida. Seu pai antes de morrer, deixou um testamento, onde garantia a Letícia metade de todos os seus bens. Nessa época Letícia tinha por volta de 14 anos, e foi sua mãe quem administrou tudo até sua maior idade. Aos 17 anos Letícia fica órfã e seu padastro rouba-lhe tudo, fugindo para destino desconhecido. Compadecidos com o triste destino da menina, um casal de empregados, oferece-lhe moradia. Letícia então passa a viver com eles. E juntos passam a trabalhar em garimpo. Numa madrugada de lua cheia, Letícia sonha com seu pai que lhe pede para ir ao garimpo, levando sua peneira e garimpe num aluvião próximo ao pé de um tamarindeiro (sua fruta preferida). Para sua surpresa, após algumas garimpadas, eis que Letícia se depara com duas lindas pepitas de ouro. Muito esperta e sagaz, sabe fazer essa pepeitas lhe renderem um ótimo lucro. Deste lucro, Letícia passa a negociar com os garimpeiros e torna-se uma grande comerciante de ouro. Seu nome foi lenda por muitos e muitos anos.
Uma boa oferenda pra Letícia do Ouro, para se ter prosperidade é o seguinte: Embaixo de uma árvore frondosa (se for tamarineiro, melhor ainda) estenda um pano dourado, escreva em um papel branco o nome PROSPERIDADE, sete vezes, com caneta azul. Cubra tudo com folhas de hortelã e pulverise com açúcar cristal. Por cima, ponha um espelho redondo, neste espelho, pingue algumas gotas do seu perfume (o que você usa diariamente ou o que mais gosta). Prepare um buquê com flores 'sempre-vivas', margaridas e rosas ou flores amarelas. Faça um laço bem bonita com fita azul acetinada. Em volta despeje licor de tamarindo ou de pêssego (um copo é o bastante).Reze um pai nosso e ofereça a Cigana Letícia. Não é necessário acender velas. O restante do licor deixe na garrafa e leve para sua casa, e todas as quintas-feiras ou domingos, coloque um pouco desse licor em um cálice de vidro, com seu nome escrito em um pedaço de papel e na frente a palavra PROSPERIDADE. Ex: Eni ... PROSPERIDADE. Acenda uma vela amarela e outra azul, reze um pai nosso e ofereça para seu Anjo da Guarda.
Sempre com um sorriso nos lábios, faz da sua experiencia de vida, um caminho para auxiliar seus consulentes.
Foi uma Cigana muito rica, por conta de uma herança deixada por seu pai (que não era cigano). Pois sua mãe foi excluída do Bando quando engravidou. Sem destino, sua mãe, passou a vender o pouco que conseguira levar quando expulsa do Bando. Daí em diante, trabalhou em várias casas em troca de comida e dormida. Seu pai antes de morrer, deixou um testamento, onde garantia a Letícia metade de todos os seus bens. Nessa época Letícia tinha por volta de 14 anos, e foi sua mãe quem administrou tudo até sua maior idade. Aos 17 anos Letícia fica órfã e seu padastro rouba-lhe tudo, fugindo para destino desconhecido. Compadecidos com o triste destino da menina, um casal de empregados, oferece-lhe moradia. Letícia então passa a viver com eles. E juntos passam a trabalhar em garimpo. Numa madrugada de lua cheia, Letícia sonha com seu pai que lhe pede para ir ao garimpo, levando sua peneira e garimpe num aluvião próximo ao pé de um tamarindeiro (sua fruta preferida). Para sua surpresa, após algumas garimpadas, eis que Letícia se depara com duas lindas pepitas de ouro. Muito esperta e sagaz, sabe fazer essa pepeitas lhe renderem um ótimo lucro. Deste lucro, Letícia passa a negociar com os garimpeiros e torna-se uma grande comerciante de ouro. Seu nome foi lenda por muitos e muitos anos.
Uma boa oferenda pra Letícia do Ouro, para se ter prosperidade é o seguinte: Embaixo de uma árvore frondosa (se for tamarineiro, melhor ainda) estenda um pano dourado, escreva em um papel branco o nome PROSPERIDADE, sete vezes, com caneta azul. Cubra tudo com folhas de hortelã e pulverise com açúcar cristal. Por cima, ponha um espelho redondo, neste espelho, pingue algumas gotas do seu perfume (o que você usa diariamente ou o que mais gosta). Prepare um buquê com flores 'sempre-vivas', margaridas e rosas ou flores amarelas. Faça um laço bem bonita com fita azul acetinada. Em volta despeje licor de tamarindo ou de pêssego (um copo é o bastante).Reze um pai nosso e ofereça a Cigana Letícia. Não é necessário acender velas. O restante do licor deixe na garrafa e leve para sua casa, e todas as quintas-feiras ou domingos, coloque um pouco desse licor em um cálice de vidro, com seu nome escrito em um pedaço de papel e na frente a palavra PROSPERIDADE. Ex: Eni ... PROSPERIDADE. Acenda uma vela amarela e outra azul, reze um pai nosso e ofereça para seu Anjo da Guarda.
terça-feira, 26 de maio de 2015
CIGANA CRISTAL
A respeito da Cristal- sabemos que é uma grande Falange desta Cigana
a quem trato de Eliana, é uma Cigana menina, que desencarnou por conta de uma grave infecção generalizada, desde cedo.
A partir dos nove anos de idade, Cristal tinha vidências e previa o futuro, muitas vezes desastrosas das pessoas que a cercavam.
Até os vinte e dois anos de idade, viveu o tormento dessa Mediunidade, morando e vivendo em vários lugares.
Considerando seu apreço à beira mar e as àguas dos rios.
Seus Médiuns geralmente são pessoas sencinveis, medrosas e sujestionadas.
Quem carrega a Cigana Cristal, deve se preocupar em trabalhar a alta estima, pois são muito influenciada, pela opinião de quem as cercam.
Quanto ao seu Clã, Ela mesmo não se permite falar.
Daí Ela canta assim:
Foi numa noite de lua
Noite de lua cheia
Ele seduziu a mulher
E a mulher a Ele se entregou
Antes que a lua se deitasse no horizonte
Antes que o dia amanhecesse
Iniciaram a minha existência
Mas como não se amavam
Me fizeram
Sou filha da paixão
E vivo a paixão
Sem perfume vêm do mato, das ervas que seduzem.
Sua cor preferida é o rosa, suas jóias sempre prateadas ou de ouro branco, com pedras de topázio.
Amados, estou falando da Cristal, que conheço, não querendo dizer com isso, que conheço todos os Espíritos da Falange da Cigana Cristal.
PELO ESPIRITO PHILLERMON - TRANSCRITO PELO MÉDIUM ALEX DE OXÓSSI
a quem trato de Eliana, é uma Cigana menina, que desencarnou por conta de uma grave infecção generalizada, desde cedo.
A partir dos nove anos de idade, Cristal tinha vidências e previa o futuro, muitas vezes desastrosas das pessoas que a cercavam.
Até os vinte e dois anos de idade, viveu o tormento dessa Mediunidade, morando e vivendo em vários lugares.
Considerando seu apreço à beira mar e as àguas dos rios.
Seus Médiuns geralmente são pessoas sencinveis, medrosas e sujestionadas.
Quem carrega a Cigana Cristal, deve se preocupar em trabalhar a alta estima, pois são muito influenciada, pela opinião de quem as cercam.
Quanto ao seu Clã, Ela mesmo não se permite falar.
Daí Ela canta assim:
Foi numa noite de lua
Noite de lua cheia
Ele seduziu a mulher
E a mulher a Ele se entregou
Antes que a lua se deitasse no horizonte
Antes que o dia amanhecesse
Iniciaram a minha existência
Mas como não se amavam
Me fizeram
Sou filha da paixão
E vivo a paixão
Sem perfume vêm do mato, das ervas que seduzem.
Sua cor preferida é o rosa, suas jóias sempre prateadas ou de ouro branco, com pedras de topázio.
Amados, estou falando da Cristal, que conheço, não querendo dizer com isso, que conheço todos os Espíritos da Falange da Cigana Cristal.
PELO ESPIRITO PHILLERMON - TRANSCRITO PELO MÉDIUM ALEX DE OXÓSSI
CIGANO PEDROVICK
É um cigano guerreiro, que desmancha magias negativas, adora o azulão e sempre traz na mão uma pena de pavão. Essa ave é a preferida desse cigano. Quando o pavão arma sua cauda, ele diz:
- Está desmanchada a magia negativa.
Sua fruta predileta é a manga-espada; é com ela que faz suas magias. Pedrovik tem um jogo que poucos conhecem: com quatro caroços de manga, ela fala do passado, presente e do futuro.
O cigano Pedrovik adora contemplar o Sol.
Ele tem uma reza que afasta os inimigos do caminho. Pedrovik não perdoa a quem ofende seus amigos – á ai que ele se torna possesso.
Do caroço da manga, ele faz um pó que sopra quando o vento é forte- essa é a magia contra os inimigos.
O cigano Pedrovik tem um mistério ligado à gruta de são Bartolomeu, onde estão o fundamento e a magia da mãe-cobra que é o arco-íris.
As pessoas que moram em São Salvador sabem certinho onde é esse lugar.
Retirado do Livro: Mistérios do Povo Cigano
Autoras: Ana da Cigana Natasha
Edileuza da Cigana Nazira
- Está desmanchada a magia negativa.
Sua fruta predileta é a manga-espada; é com ela que faz suas magias. Pedrovik tem um jogo que poucos conhecem: com quatro caroços de manga, ela fala do passado, presente e do futuro.
O cigano Pedrovik adora contemplar o Sol.
Ele tem uma reza que afasta os inimigos do caminho. Pedrovik não perdoa a quem ofende seus amigos – á ai que ele se torna possesso.
Do caroço da manga, ele faz um pó que sopra quando o vento é forte- essa é a magia contra os inimigos.
O cigano Pedrovik tem um mistério ligado à gruta de são Bartolomeu, onde estão o fundamento e a magia da mãe-cobra que é o arco-íris.
As pessoas que moram em São Salvador sabem certinho onde é esse lugar.
Retirado do Livro: Mistérios do Povo Cigano
Autoras: Ana da Cigana Natasha
Edileuza da Cigana Nazira
CIGANA SUNAKANA
A rainha Sunak é a rainha do ouro.
Usa saia feita com lenços das cores amarelo-claro, amarelo-ouro e amarelo-queimado.
Usa uma flor amarela natura ou rosas amarelas de pano, com brilho.
Sua tiara, que sai da altura das orelhas e faz um circulo em volta da cabeça, é uma trança de fitas em vários tons de amarelo, com fitas amarelas penduradas.
No pulso esquerdo leva um lenço semelhante a essa trança.
Uma blusa amarelo-claro, de mangas bufantes e com um babado em pontas no decote.
Leva um pandeiro enfeitado de fitas amarelas.
Suas jóias são um cordão com moedas amarelas penduradas, muitas pulseiras e anéis, uma argola de ouro e no tornozelo, uma corrente de ouro com um topázio
Essa cigana tem olhos castanhos esverdeados e cabelos castanhos claros cacheados.
Sua pele é morena clara, tem as mãos bem longas com dedos compridos e usa unhas longas e sempre bem cuidadas, não pintadas de vermelho, e, sim, de rosa claro.
Essa cigana é a dona das patacas (moedas) de ouro.
É protetora do ouro e da barriga das mulheres. Em Cuba, existe uma procissão de Nossa Senhora de lá Regra, onde Sunakana foi batizada nos rituais ciganos.
Seu dia é 08 de maio e ela é uma das favoritas de Santa Sara.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Usa saia feita com lenços das cores amarelo-claro, amarelo-ouro e amarelo-queimado.
Usa uma flor amarela natura ou rosas amarelas de pano, com brilho.
Sua tiara, que sai da altura das orelhas e faz um circulo em volta da cabeça, é uma trança de fitas em vários tons de amarelo, com fitas amarelas penduradas.
No pulso esquerdo leva um lenço semelhante a essa trança.
Uma blusa amarelo-claro, de mangas bufantes e com um babado em pontas no decote.
Leva um pandeiro enfeitado de fitas amarelas.
Suas jóias são um cordão com moedas amarelas penduradas, muitas pulseiras e anéis, uma argola de ouro e no tornozelo, uma corrente de ouro com um topázio
Essa cigana tem olhos castanhos esverdeados e cabelos castanhos claros cacheados.
Sua pele é morena clara, tem as mãos bem longas com dedos compridos e usa unhas longas e sempre bem cuidadas, não pintadas de vermelho, e, sim, de rosa claro.
Essa cigana é a dona das patacas (moedas) de ouro.
É protetora do ouro e da barriga das mulheres. Em Cuba, existe uma procissão de Nossa Senhora de lá Regra, onde Sunakana foi batizada nos rituais ciganos.
Seu dia é 08 de maio e ela é uma das favoritas de Santa Sara.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA DALILA E CIGANO MICHEL
CASAL CIGANO
DALILA
Dalila....era uma bela cigana. Prometida a Michel desde o nascimento.
Viveu e morreu por ele.
Conhecedora das cartas e do futuro.
Não conseguiu prever o seu próprio destino.
Amada por todos e por Mauro, irmão de Michel .
Dalila não aceitava seu amor e viu a morte de Mauro nas cartas.
Prometida a Michel , o perdeu no dia do casamento
O jovem cigano foi ferido mortalmente vitima de uma tocaia de seus desafetos..
Porém...perto do fim..
.Michel e Dalila uniram o sangue e encontraram-se na espiritualidade
MICHEL
Homem de muitas mulheres, Michel perdeu a vida pelos seus deslizes.
O preferido do pai...era invejado pelos irmãos.
Estava escrito nas cartas,
Que não era de Mauro o irmão mais velho, o reino dos ciganos...
Duvidaram, mas estava escrito
Enfim o jovem Michel...esqueceu as mulheres e as noitadas
E tornou-se um verdadeiro cigano, após a morte do irmão mais velho
Que ele lutara para salvar.
Mas morrera em seus braços
Porém...pouco tempo teve ele para reinar...
Seu passado o perseguiu e a morte o encontrou.
Porém ele pode dizer a cigana que seu desejo era viver com ela para sempre
E assim fazem eles, vindo ao terreiro unidos pelo amor e pela fé.
Amigos, sou suspeito para falar dessas duas entidades de luz, mas só quem viu pode afirmar a pureza desta incorporação.
Eles chegam de mãos dadas, atendem seus filhos e partem como vieram, de mãos dadas.
Que Santa Sara continue iluminando o casal cigano
Psicografado pela medium Patricia Cavazzana da Silva
(Obrigado irmão Gil por sua ajuda)
DALILA
Dalila....era uma bela cigana. Prometida a Michel desde o nascimento.
Viveu e morreu por ele.
Conhecedora das cartas e do futuro.
Não conseguiu prever o seu próprio destino.
Amada por todos e por Mauro, irmão de Michel .
Dalila não aceitava seu amor e viu a morte de Mauro nas cartas.
Prometida a Michel , o perdeu no dia do casamento
O jovem cigano foi ferido mortalmente vitima de uma tocaia de seus desafetos..
Porém...perto do fim..
.Michel e Dalila uniram o sangue e encontraram-se na espiritualidade
MICHEL
Homem de muitas mulheres, Michel perdeu a vida pelos seus deslizes.
O preferido do pai...era invejado pelos irmãos.
Estava escrito nas cartas,
Que não era de Mauro o irmão mais velho, o reino dos ciganos...
Duvidaram, mas estava escrito
Enfim o jovem Michel...esqueceu as mulheres e as noitadas
E tornou-se um verdadeiro cigano, após a morte do irmão mais velho
Que ele lutara para salvar.
Mas morrera em seus braços
Porém...pouco tempo teve ele para reinar...
Seu passado o perseguiu e a morte o encontrou.
Porém ele pode dizer a cigana que seu desejo era viver com ela para sempre
E assim fazem eles, vindo ao terreiro unidos pelo amor e pela fé.
Amigos, sou suspeito para falar dessas duas entidades de luz, mas só quem viu pode afirmar a pureza desta incorporação.
Eles chegam de mãos dadas, atendem seus filhos e partem como vieram, de mãos dadas.
Que Santa Sara continue iluminando o casal cigano
Psicografado pela medium Patricia Cavazzana da Silva
(Obrigado irmão Gil por sua ajuda)
CIGANOS PABLO E THINNA
Essa é a mais linda e pura história que uniu
para sempre duas almas que, por um
imenso e eterno amor, jamais irão se separar...
Este amor tem a força de ultrapassar todas as fronteiras
pois nem a distância, o tempo e o esquecimento,
jamais terão forças para separá-los...
Pablo e Thinna se tornaram perante toda a aldeia e tribos
ciganas daquelas redondezas, os dois mais apaixonados amantes.
Este amor, puro como a luz do sol e a ternura da lua,
ultrapassou as fronteiras do tempo e da distância
entre os dois, permanecendo vivo até hoje, mesmo
estando Thinna nesse momento, encarnada entre nós
e Pablo, no plano espiritual.
De agora em diante, todos nós faremos uma maravilhosa
viagem guiados pela luz do sol e o brilho das estrelas,
para também fazermos parte desta linda estória
e sentirmos no peito, a força desse amor eterno...
Psicografado por Adilson Rocha
para sempre duas almas que, por um
imenso e eterno amor, jamais irão se separar...
Este amor tem a força de ultrapassar todas as fronteiras
pois nem a distância, o tempo e o esquecimento,
jamais terão forças para separá-los...
Pablo e Thinna se tornaram perante toda a aldeia e tribos
ciganas daquelas redondezas, os dois mais apaixonados amantes.
Este amor, puro como a luz do sol e a ternura da lua,
ultrapassou as fronteiras do tempo e da distância
entre os dois, permanecendo vivo até hoje, mesmo
estando Thinna nesse momento, encarnada entre nós
e Pablo, no plano espiritual.
De agora em diante, todos nós faremos uma maravilhosa
viagem guiados pela luz do sol e o brilho das estrelas,
para também fazermos parte desta linda estória
e sentirmos no peito, a força desse amor eterno...
Psicografado por Adilson Rocha
CIGANO BORIS
Boris é um cigano de cabelos grisalhos, com bigode e barba cerrada, moreno e de olhos verdes.
Usa calça azul-marinho e blusa branca.
Não dispensa seu colete de veludo vermelho e seu chapéu branco.
Quando fez a passagem para o plano não era mais um jovem, mas um ancião.
Ele era o conselheiro do seu grupo; foi Kaku (mago, sábio), que acabou seus dias só neste planeta.
Quando chega à Terra, ele pronuncia as seguintes palavras:
“Já fui novo, hoje sou velho;
já fui vencido e já venci;
já caí e me levantei;
já tive fome e me alimentei;
já chorei e já sofri;
já fui triste, hoje sou alegre;
já tive corpo, hoje sou um espírito;
já tive mulher, e no fim da vida vivi só.
Hoje tenho todos vocês em um só ideal.
Venho para ajudar, para lutar e retirar
barreiras dos caminhos para vocês
passarem.
Sou um espírito cigano igual a
outro qualquer, não sou melhor nem pior;
sou o cigano Boris que acabou de chegar.”
Nesse momento, ele pede um cálice de vinho tinto rascante e
oferece a cada assistente um gole, dizendo:
“Que este gole seja o remédio para solucionar
seus problemas e que, ao se misturar com seu
sangue, o purifique e leve ao seu cérebro a
calma e a paz para seu dia-a-dia.”
RETIRADO DO LIVRO COMO DESCOBRIR E CUIDAR DOS CIGANOS DOS SEUS CAMINHOS – AUTORA: ANA DA CIGANA NATASHA – EDITORA PALLAS
Usa calça azul-marinho e blusa branca.
Não dispensa seu colete de veludo vermelho e seu chapéu branco.
Quando fez a passagem para o plano não era mais um jovem, mas um ancião.
Ele era o conselheiro do seu grupo; foi Kaku (mago, sábio), que acabou seus dias só neste planeta.
Quando chega à Terra, ele pronuncia as seguintes palavras:
“Já fui novo, hoje sou velho;
já fui vencido e já venci;
já caí e me levantei;
já tive fome e me alimentei;
já chorei e já sofri;
já fui triste, hoje sou alegre;
já tive corpo, hoje sou um espírito;
já tive mulher, e no fim da vida vivi só.
Hoje tenho todos vocês em um só ideal.
Venho para ajudar, para lutar e retirar
barreiras dos caminhos para vocês
passarem.
Sou um espírito cigano igual a
outro qualquer, não sou melhor nem pior;
sou o cigano Boris que acabou de chegar.”
Nesse momento, ele pede um cálice de vinho tinto rascante e
oferece a cada assistente um gole, dizendo:
“Que este gole seja o remédio para solucionar
seus problemas e que, ao se misturar com seu
sangue, o purifique e leve ao seu cérebro a
calma e a paz para seu dia-a-dia.”
RETIRADO DO LIVRO COMO DESCOBRIR E CUIDAR DOS CIGANOS DOS SEUS CAMINHOS – AUTORA: ANA DA CIGANA NATASHA – EDITORA PALLAS
CIGANA IRIS
Esta cigana faz sua magia com as maçãs vermelhas.
Quando joga suas patacas(radem ou moedas), precisa ter uma maçã cortada em quatro partes.
É com esta maçã que ela confirma suas previsões.
A cigana Íris usa sempre um lenço vermelho noelos: é com este lenço que forra a terra para jogar as suas patacas.
Íris adora a cor vermelha, diz que é a força ardente das paixões, do amor e do sangue que corre nas veias dos seres humanos para que eles sobrevivam no planeta Terra.
Esta cigana tem um certo mistério, de que infelizmente não podemos falar.
Quem tem essa cigana, precisa tomar muito cuidado, pois foi da maçã que veio o pecado original da humanidade.
Ela não gosta de mentiras e não admite que as pessoas finjam estar incorporando seu espirito; quando isso acontece, dias depois a pessoa começa a ter dores de cabeça, tonteira e outros problemas de saúde.
Cuidado a meiguice da Íris, pois ela é perigosa quando está irada.
Cigana da saia estampada, seu saquinho contém 17 moedas antigas
amarelas, um rubí, que é seu cristal vermelho, e uma estrela de cinco pontas.
No braço, traz 17 pulseiras douradas e, nas orelhas, argolas dourados. Seu cordão contém 17 moedas pequenas penduradas.
É a cigana do jogo das patacas(moedas): tira o lenço vermelho da cabeça e coloca-o como toalha para jogar as moedas.
Sua fruta predileta é a maçã e a champanghe é sua bebida referida;
gosta de rosas vermelhas e fitas vermelhas penduradas no cabelo.
Seu pandeiro tem fitas e moedas penduradas.
Sua magia é feita com doce de maçã e maçã crua.
Suas oferendas são sempre colocadas em morro que tenha muito verde, no local mais alto; levam sempre maçã vermelha.
Sempre que uma pessoa levar maçã para ela, deve levar junto uma rosa vermelha; passe-a pelo corpo e jogue do alto do morro para baixo. pedindo que ela tire tudo de negativo de sua vida.
O banho de purificação que essa cigana ensina é feito com folha de maçã quinada, a maçã picadinha ou a casca de maçã.
Ela usa muito a simpatia da maçã para o casamento.
Retirado do Livro Mistérios do Povo Cigano de Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana Nazira E Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos de Ana da Cigana Natasha
Quando joga suas patacas(radem ou moedas), precisa ter uma maçã cortada em quatro partes.
É com esta maçã que ela confirma suas previsões.
A cigana Íris usa sempre um lenço vermelho noelos: é com este lenço que forra a terra para jogar as suas patacas.
Íris adora a cor vermelha, diz que é a força ardente das paixões, do amor e do sangue que corre nas veias dos seres humanos para que eles sobrevivam no planeta Terra.
Esta cigana tem um certo mistério, de que infelizmente não podemos falar.
Quem tem essa cigana, precisa tomar muito cuidado, pois foi da maçã que veio o pecado original da humanidade.
Ela não gosta de mentiras e não admite que as pessoas finjam estar incorporando seu espirito; quando isso acontece, dias depois a pessoa começa a ter dores de cabeça, tonteira e outros problemas de saúde.
Cuidado a meiguice da Íris, pois ela é perigosa quando está irada.
Cigana da saia estampada, seu saquinho contém 17 moedas antigas
amarelas, um rubí, que é seu cristal vermelho, e uma estrela de cinco pontas.
No braço, traz 17 pulseiras douradas e, nas orelhas, argolas dourados. Seu cordão contém 17 moedas pequenas penduradas.
É a cigana do jogo das patacas(moedas): tira o lenço vermelho da cabeça e coloca-o como toalha para jogar as moedas.
Sua fruta predileta é a maçã e a champanghe é sua bebida referida;
gosta de rosas vermelhas e fitas vermelhas penduradas no cabelo.
Seu pandeiro tem fitas e moedas penduradas.
Sua magia é feita com doce de maçã e maçã crua.
Suas oferendas são sempre colocadas em morro que tenha muito verde, no local mais alto; levam sempre maçã vermelha.
Sempre que uma pessoa levar maçã para ela, deve levar junto uma rosa vermelha; passe-a pelo corpo e jogue do alto do morro para baixo. pedindo que ela tire tudo de negativo de sua vida.
O banho de purificação que essa cigana ensina é feito com folha de maçã quinada, a maçã picadinha ou a casca de maçã.
Ela usa muito a simpatia da maçã para o casamento.
Retirado do Livro Mistérios do Povo Cigano de Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana Nazira E Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos de Ana da Cigana Natasha
CIGANA NAJARA
Vinha um homem montado em seu cavalo, no seu passeio costumeiro, naquela planície verde e linda, quando, num certo local, seus olhos viram uma mulher de cabelos longos, negros da cor de azeviche, olhos pretos e grandes, lábios muitodos, mas de um rosado natural, e pele muito clara fazendo contraste com a cor dos cabelos. Ela sorriu; ele aproximou-se e perguntou:
- Qual é o seu nome?
Ela respondeu: Sou Najara.
Desde este momento, o cavalheiro interessou-se pela moça. E, desde então, lá estava ele, todos os dias, naquele mesmo horário, ao nascer do Sol.
Depois de muitos dias, começou um romance entre o cavalheiro e a moça. Passado o tempo, ele disse para ela:
_ Querida, tenho de fazer uma viagem. Não sei se volto ou não.
Najara pegou sua mão e disse:
_ Nunca mais você vai me ver. O nosso amor foi muito bonito, mas irei perdê-lo.
Tirou uma moeda do seu colar e disse:
_ Leve isto, pois esta moeda é eterna, mas eu não sou.
O cavalheiro afastou-se. Najara olhou para o Sol e disse;
_ Lua de fogo, és a quentura que aquece a Terra. Obrigada por aquecer minha alma.
O tempo passou. O cavalheiro voltou e começou a procurar aquela moça tão linda. Quando avistou um lenhador, perguntou-lhe:
_ Conhece uma moça clara, de cabelos negros e olhos pretos, cujo nome é Najara?
O lenhador assustou-se com a pergunta. O cavalheiro insistiu e o lenhador disse:
_ O senhor está falando de Najara, a cigana, que lia o passado, o presente e o futuro. Senhor, essa cigana já esta morta há anos.
O cavalheiro disse:
- Você esta louco! ela me deu esta moeda! - E contou-lhe todo o romance coma linda moça. Ao terminar, o lenhador disse:
- Senhor, guarde esta moeda, pois isso é a proteção da Cigana mais linda que eu já conheci neste lugar. Ela, em vida, era a protetora dos injustiçados e conselheira no amor.
O cavalheiro disse ao lenhador:
- Quando eu a encontrei, estava com muitos problemas, principalmente no amor, pois tinha sofrido uma desilusão.
O lenhador disse:
- Guarde, então esta moeda com muito carinho, pois Najara irá ajudá-lo.
Quando chegou a casa, o cavalheiro recebeu a notícia de que uma de suas tias iria visitá-lo. Passados alguns dias, a tia chegou, vinha com a filha. Quando o cavalheiro chegou perto da prima para cumprimenta-la, levou um susto - era aquela moça q ele encontrara em seus passeios matinais, o mesmo cabelo, os mesmos olhos, lábios e cor clara. Mas na verdade era sua prima , que viera apagar o sofrimento que ele tivera com a noiva. Najara ajudou o cavalheiro a esquecer a traição. Dali começou seu romance, e vieram a casar-se. Quando nasceu a primeira filha, tinha o rosto de Najara. Então, ele disse:
- Está aí minha Najara.
Essa história foi psicografada pelo cigano Ramão, que em vida, foi o marido da Cigana Najara.
Autoras: Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana
- Qual é o seu nome?
Ela respondeu: Sou Najara.
Desde este momento, o cavalheiro interessou-se pela moça. E, desde então, lá estava ele, todos os dias, naquele mesmo horário, ao nascer do Sol.
Depois de muitos dias, começou um romance entre o cavalheiro e a moça. Passado o tempo, ele disse para ela:
_ Querida, tenho de fazer uma viagem. Não sei se volto ou não.
Najara pegou sua mão e disse:
_ Nunca mais você vai me ver. O nosso amor foi muito bonito, mas irei perdê-lo.
Tirou uma moeda do seu colar e disse:
_ Leve isto, pois esta moeda é eterna, mas eu não sou.
O cavalheiro afastou-se. Najara olhou para o Sol e disse;
_ Lua de fogo, és a quentura que aquece a Terra. Obrigada por aquecer minha alma.
O tempo passou. O cavalheiro voltou e começou a procurar aquela moça tão linda. Quando avistou um lenhador, perguntou-lhe:
_ Conhece uma moça clara, de cabelos negros e olhos pretos, cujo nome é Najara?
O lenhador assustou-se com a pergunta. O cavalheiro insistiu e o lenhador disse:
_ O senhor está falando de Najara, a cigana, que lia o passado, o presente e o futuro. Senhor, essa cigana já esta morta há anos.
O cavalheiro disse:
- Você esta louco! ela me deu esta moeda! - E contou-lhe todo o romance coma linda moça. Ao terminar, o lenhador disse:
- Senhor, guarde esta moeda, pois isso é a proteção da Cigana mais linda que eu já conheci neste lugar. Ela, em vida, era a protetora dos injustiçados e conselheira no amor.
O cavalheiro disse ao lenhador:
- Quando eu a encontrei, estava com muitos problemas, principalmente no amor, pois tinha sofrido uma desilusão.
O lenhador disse:
- Guarde, então esta moeda com muito carinho, pois Najara irá ajudá-lo.
Quando chegou a casa, o cavalheiro recebeu a notícia de que uma de suas tias iria visitá-lo. Passados alguns dias, a tia chegou, vinha com a filha. Quando o cavalheiro chegou perto da prima para cumprimenta-la, levou um susto - era aquela moça q ele encontrara em seus passeios matinais, o mesmo cabelo, os mesmos olhos, lábios e cor clara. Mas na verdade era sua prima , que viera apagar o sofrimento que ele tivera com a noiva. Najara ajudou o cavalheiro a esquecer a traição. Dali começou seu romance, e vieram a casar-se. Quando nasceu a primeira filha, tinha o rosto de Najara. Então, ele disse:
- Está aí minha Najara.
Essa história foi psicografada pelo cigano Ramão, que em vida, foi o marido da Cigana Najara.
Autoras: Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana
CIGANA LEONI
Cigana menina, fala muito de plantas, pois é delas que faz suas magias. Adora o jasmim; diz que ele é originário da Índia.
Hoje, cultivada em quase todas as zonas temperadas, essa flor é valorizada há muitos séculos na antiga Pérsia.
Na China, é considerada sagrada.
Diz Leoni:
A essência dessa flor esta ligada á cura, á afetividade, á maternidade, ao rejuvenescimento e á sedução.
É dessa flor que Leoni faz casamentos e amarrações.
Essa cigana adora o cristal de aventurina, que contem sua energia.
Também gosta de tudo o que é verde, como a esmeralda.
As frutas das magias dessa cigana, depois de cinco dias, são enterradas embaixo de uma planta ou arvore frondosa.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Hoje, cultivada em quase todas as zonas temperadas, essa flor é valorizada há muitos séculos na antiga Pérsia.
Na China, é considerada sagrada.
Diz Leoni:
A essência dessa flor esta ligada á cura, á afetividade, á maternidade, ao rejuvenescimento e á sedução.
É dessa flor que Leoni faz casamentos e amarrações.
Essa cigana adora o cristal de aventurina, que contem sua energia.
Também gosta de tudo o que é verde, como a esmeralda.
As frutas das magias dessa cigana, depois de cinco dias, são enterradas embaixo de uma planta ou arvore frondosa.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANO IGOR
Sou um cigano errante, Filho do sol e da Lua,
Quando nasci, me batizaram , na beira do rio Eufrates, Falaram em meu pequeno ouvido, o meu nome secreto,
Me deram tantas virtudes, das quais me orgulho até hoje.
Andei por muitos caminhos, E não encontrei o que tanto procuro, Mas não me canso de buscar, apesar dos espinhos Que ferem os meus pés , quando ainda está escuro.
Sou o filho da Lua e do Sol, Um pássaro livre a voar,
Estou aqui, ali e acolá,
Realizo caminhadas, sem nunca sequer me cansar.
Pois meu destino é andar e voar.
Voô nos meus pensamentos E vou onde me leva o vento,
Vou ao encontro do amor, Que eu sei que existe em algum lugar.
Preciso de um amor, Para encantar meus dias, Que não me esqueça e me chame,
Que grite bem alto o meu nome e o repita mais vezes... Igor!...Igor!...Igor!....
Vem para mim, vem me amar!
Sou o Rei e sou o Príncipe, de um Reino Universal
Meu reinado nunca acaba, pois a minha coroa é a vida.
Meu reino é feito de amor, de paz e de puro êxtase!
Sou o caminheiro do tempo, pois faço qualquer roteiro.
Pois o importante é nunca parar.
Sou o primeiro e o último de todos os perseguidos
Honrado ou deprezado, odiado ou simplesmente amado.
Sou o ruído e o silêncio :
sou o pranto e a alegria.
Sou o eterno caminho, sou o menino do dia e o amante doce da noite,
Sou o alívio das dores, dos corações que amam, portanto se precisares,
Basta apenas chamar pelo meu nome, nunca esqueça,
o meu nome é Igor!
Me chame..., me chame..., me chame.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Quando nasci, me batizaram , na beira do rio Eufrates, Falaram em meu pequeno ouvido, o meu nome secreto,
Me deram tantas virtudes, das quais me orgulho até hoje.
Andei por muitos caminhos, E não encontrei o que tanto procuro, Mas não me canso de buscar, apesar dos espinhos Que ferem os meus pés , quando ainda está escuro.
Sou o filho da Lua e do Sol, Um pássaro livre a voar,
Estou aqui, ali e acolá,
Realizo caminhadas, sem nunca sequer me cansar.
Pois meu destino é andar e voar.
Voô nos meus pensamentos E vou onde me leva o vento,
Vou ao encontro do amor, Que eu sei que existe em algum lugar.
Preciso de um amor, Para encantar meus dias, Que não me esqueça e me chame,
Que grite bem alto o meu nome e o repita mais vezes... Igor!...Igor!...Igor!....
Vem para mim, vem me amar!
Sou o Rei e sou o Príncipe, de um Reino Universal
Meu reinado nunca acaba, pois a minha coroa é a vida.
Meu reino é feito de amor, de paz e de puro êxtase!
Sou o caminheiro do tempo, pois faço qualquer roteiro.
Pois o importante é nunca parar.
Sou o primeiro e o último de todos os perseguidos
Honrado ou deprezado, odiado ou simplesmente amado.
Sou o ruído e o silêncio :
sou o pranto e a alegria.
Sou o eterno caminho, sou o menino do dia e o amante doce da noite,
Sou o alívio das dores, dos corações que amam, portanto se precisares,
Basta apenas chamar pelo meu nome, nunca esqueça,
o meu nome é Igor!
Me chame..., me chame..., me chame.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA SÂMARA
Moça de cabelos cor de fogo: seu mistério é o fogo.
Adora fazer feitiços com o fogo e a Salamandra.
É com a brasa que ela tem a força.
Ela pega uma brasa na fogueira com as mãos e a coloca na boca.
Isso é o maior feitiço e a mais estranha magia.
Sâmara adora roupas coloridas, feitas de retalhos.
Sua blusa é sempre vermelha e no cabelo sempre leva uma flor também vermelha.
Traz na mão um cristal de jaspe sangüíneo.
Essa cigana tem a força do fogo; não usa cartas, dados ou moedas para suas magias.
Para revelar o passado, presente ou futuro, usa a chama de uma vela vermelha ou a labareda da fogueira.
Quem tem essa cigana precisa ter muito cuidado, pois se a tratar errado, ela ficará agressiva e tornará a vida pessoa um martírio.
Sâmara costuma invocar as salamandras e faz magia com o fogo, sal, pimenta, folha de corredeira-de-aluar, frutos, folhas e capim cheiroso.
Tudo isso é misturado e acrescentado a outras ervas.
Depois, ela embrenha-se no mato para levar sua magia.
Ela gosta de trabalhar na Lua minguante e também no dia 13 de cada mês, as 01:37 hs da manhã.
A cigana Sâmara tem uma cabeça de cobra seca, um sapo seco, um morcego seco e anda sempre com uma coruja cinza no ombro.
Essa coruja tem penduradas no pescoço varias fitas coloridas, cada uma com um guizo pequenino na ponta.
O nome dessa coruja é Feimi, que quer dizer
"Creia em mim¨.
É muito bonito o trabalho dessa cigana.
Só quem vê o seu trabalho é que pode avaliar sua energia.
Como essa cigana é feiticeira, seu trabalho é resolvido em uma hora e trinta e sete minutos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Adora fazer feitiços com o fogo e a Salamandra.
É com a brasa que ela tem a força.
Ela pega uma brasa na fogueira com as mãos e a coloca na boca.
Isso é o maior feitiço e a mais estranha magia.
Sâmara adora roupas coloridas, feitas de retalhos.
Sua blusa é sempre vermelha e no cabelo sempre leva uma flor também vermelha.
Traz na mão um cristal de jaspe sangüíneo.
Essa cigana tem a força do fogo; não usa cartas, dados ou moedas para suas magias.
Para revelar o passado, presente ou futuro, usa a chama de uma vela vermelha ou a labareda da fogueira.
Quem tem essa cigana precisa ter muito cuidado, pois se a tratar errado, ela ficará agressiva e tornará a vida pessoa um martírio.
Sâmara costuma invocar as salamandras e faz magia com o fogo, sal, pimenta, folha de corredeira-de-aluar, frutos, folhas e capim cheiroso.
Tudo isso é misturado e acrescentado a outras ervas.
Depois, ela embrenha-se no mato para levar sua magia.
Ela gosta de trabalhar na Lua minguante e também no dia 13 de cada mês, as 01:37 hs da manhã.
A cigana Sâmara tem uma cabeça de cobra seca, um sapo seco, um morcego seco e anda sempre com uma coruja cinza no ombro.
Essa coruja tem penduradas no pescoço varias fitas coloridas, cada uma com um guizo pequenino na ponta.
O nome dessa coruja é Feimi, que quer dizer
"Creia em mim¨.
É muito bonito o trabalho dessa cigana.
Só quem vê o seu trabalho é que pode avaliar sua energia.
Como essa cigana é feiticeira, seu trabalho é resolvido em uma hora e trinta e sete minutos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANO TARIN
No acampamento na cidade de Fedala, uma enorme fogueira foi armada.
Era uma linda noite de lua cheia.
O cigano Tarin fez a energização, acendeu a grande fogueira e ofereceu-a à Salamandra.
Tarin ficou perto do fogo, enquanto os ciganos ficavam em circulos ao redor do fogo.
Olhando para as chamas, Tarin começou a falar:
-Salamandra, tu que és o fogo vivo, queima todas as maldades do mundo com tua lingua de fogo e abre os caminhos para os ciganos passarem.
Ó Deusa encantada do fogo, queima todas as impurezas deste mundo.
Neste momento, as labaredas ficaram mais altas e transformaram-se numa mulher com cabelos de fogo.
Aos poucos, a grande fogueira foi ficando normal.
Todos os ciganos bateram palmas.
Então, o cigano Tarin jogou muitas folhas na grande fogueira, a fumaça perfumou o ambiente e os ciganos começaram a dançar ao som dos violinos.
Salve, Salamandra, salve o fogo vivo.
Salve os ciganos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Era uma linda noite de lua cheia.
O cigano Tarin fez a energização, acendeu a grande fogueira e ofereceu-a à Salamandra.
Tarin ficou perto do fogo, enquanto os ciganos ficavam em circulos ao redor do fogo.
Olhando para as chamas, Tarin começou a falar:
-Salamandra, tu que és o fogo vivo, queima todas as maldades do mundo com tua lingua de fogo e abre os caminhos para os ciganos passarem.
Ó Deusa encantada do fogo, queima todas as impurezas deste mundo.
Neste momento, as labaredas ficaram mais altas e transformaram-se numa mulher com cabelos de fogo.
Aos poucos, a grande fogueira foi ficando normal.
Todos os ciganos bateram palmas.
Então, o cigano Tarin jogou muitas folhas na grande fogueira, a fumaça perfumou o ambiente e os ciganos começaram a dançar ao som dos violinos.
Salve, Salamandra, salve o fogo vivo.
Salve os ciganos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANO MICHEL
Eu fui.
o filho irresponsável, aquele que um dia, traiu a confiança do pai e daqueles que em mim confiavam
Eu fui
o irmão ausente, aquele que não conhecia a união em família e que pouco se importava.
Eu fui
mulherengo, encrenqueiro, apreciava bebidas, mulheres alheias, eu era jovem, vivia uma vida de falsa felicidade.
Eu fui
aquele que não soube respeitar as tradições de meu povo, quando chamava a responsabilidade, eu falhei.
Eu fui
aquele que decepcionou a todos que me amavam, e que sempre me perdoaram. em pouco tempo perdi o respeito de meu pai, perdi o irmão que era o meu ponto de equilíbrio, meu irmão morreu em meus braços, perdi o amor daquela que sempre amei e não sabia. ainda estava em tempo.
Deus em sua infinita bondade me concedeu uma nova chance de saldar meus débitos com o meu povo.
Precisava recuperar o tempo perdido, o respeito de meu pai, o amor da minha vida, honrar o espírito de meu irmão, comandar meu povo, mante-lo unido em busca de novas paragens.
Eu tentei mas meu passado voltou com toda a força, aqueles que um dia prejudiquei, não esqueceram e conseguiram se vingar.
Uma armadilha, uma tocaia e todos os meus sonhos de mudança se perderam eu os perdôo.
Com muito sofrimento, ferido mortalmente consegui chegar ao nosso acampamento.
Minha vida aos poucos escapava como agua entre os dedos. todos sabiam que minha hora chegava pedi perdão aos meus irmão, ao meu povo, a minha amada dalila. logo agora, eu era um novo homem, havia conseguido o respeito de meu pai, o reconhecimento do meu povo, e em meu leito de morte, recebi a mão de minha amada, pelo sangue nos unimos e nada nem ninguém poderá nos separar...
Novamente a justiça divina se fez presente e uma nova chance para que eu pudesse terminar minha missão me foi concedida.
Hoje ao lado daquela que o destino me reservou, volto para pregar o amor, a confiança, a bondade, o perdão.
Estamos aqui para ajudar a todos aqueles que precisam de um conselho, uma palavra de conforto, um carinho.
Não desistam nunca, é a fé que nos mantém unidos e Deus, o nosso Pai Maior, é justo e soberano, através de sua mensageira Santa Sara haverá de nos ajudar nesta nova oportunidade de evolução, rumo a eternidade.
ATÉ UM DIA
MICHEL
Retirado: http://groups.msn.com/CiganosAcaravanadeLuz/espritoscigano.msnw
o filho irresponsável, aquele que um dia, traiu a confiança do pai e daqueles que em mim confiavam
Eu fui
o irmão ausente, aquele que não conhecia a união em família e que pouco se importava.
Eu fui
mulherengo, encrenqueiro, apreciava bebidas, mulheres alheias, eu era jovem, vivia uma vida de falsa felicidade.
Eu fui
aquele que não soube respeitar as tradições de meu povo, quando chamava a responsabilidade, eu falhei.
Eu fui
aquele que decepcionou a todos que me amavam, e que sempre me perdoaram. em pouco tempo perdi o respeito de meu pai, perdi o irmão que era o meu ponto de equilíbrio, meu irmão morreu em meus braços, perdi o amor daquela que sempre amei e não sabia. ainda estava em tempo.
Deus em sua infinita bondade me concedeu uma nova chance de saldar meus débitos com o meu povo.
Precisava recuperar o tempo perdido, o respeito de meu pai, o amor da minha vida, honrar o espírito de meu irmão, comandar meu povo, mante-lo unido em busca de novas paragens.
Eu tentei mas meu passado voltou com toda a força, aqueles que um dia prejudiquei, não esqueceram e conseguiram se vingar.
Uma armadilha, uma tocaia e todos os meus sonhos de mudança se perderam eu os perdôo.
Com muito sofrimento, ferido mortalmente consegui chegar ao nosso acampamento.
Minha vida aos poucos escapava como agua entre os dedos. todos sabiam que minha hora chegava pedi perdão aos meus irmão, ao meu povo, a minha amada dalila. logo agora, eu era um novo homem, havia conseguido o respeito de meu pai, o reconhecimento do meu povo, e em meu leito de morte, recebi a mão de minha amada, pelo sangue nos unimos e nada nem ninguém poderá nos separar...
Novamente a justiça divina se fez presente e uma nova chance para que eu pudesse terminar minha missão me foi concedida.
Hoje ao lado daquela que o destino me reservou, volto para pregar o amor, a confiança, a bondade, o perdão.
Estamos aqui para ajudar a todos aqueles que precisam de um conselho, uma palavra de conforto, um carinho.
Não desistam nunca, é a fé que nos mantém unidos e Deus, o nosso Pai Maior, é justo e soberano, através de sua mensageira Santa Sara haverá de nos ajudar nesta nova oportunidade de evolução, rumo a eternidade.
ATÉ UM DIA
MICHEL
Retirado: http://groups.msn.com/CiganosAcaravanadeLuz/espritoscigano.msnw
CIGANA ZAIRA
Espanha! Terra de sonho, sol, flores e músicas, das roupas coloridas do meu povo.
Um príncipe saía escondido do castelo vestindo roupas de plebeu.
Ele queria estar entre os ciganos e assim o fez.
Juntou-se aos ciganos e começou a dançar ao som da música e da alegria desse povo.
Nesta hora, passou a cigana Zaira e disse:
_Vamos dançar.
Ao passar perto dos vinhos, pegou uma caneca para ela e outra para ele.
O príncipe, que naquela hora era um plebeu, disse que, ali, até o vinho comum lhe parecia infinitamente melhor do que o da sua adega.
Zaira rodopiava, mergulhada na musica.
Nos braços dele, seu corpo jovem e belo parecia ter asas e em seu rosto havia satisfação.
Olhando-a, o principe falou:
_Como te chamas, cigana bela?
-Sou Zaira- disse-lhe ela. - E tu como te chamas?
_ meu nome é Sol.
Ela alisou-lhe o rosto com suavidade e disse:
_Não és cigano, quem és? -
Não sou cigano, sou um pobre-coitado.
Ela riu e disse: - Não nos deixaremos mais.
Virás conosco; se não és ninguém, podes ser cigano.
Ele sorriu, pensando:" se eu pudesse"! Mas, por que não? Talves fosse possivel ficar uns tempos com eles; seria fascinante.
A esta altura, ele não se conteve. levou-a para um lugar deserto e, no campo ermo, á luz das estrelas e da Lua, amaram-se loucamente.
Os encontros dos dois foram muitos, até que um dia ela disse: Iremos levantar acampamento amanhã.
Mas ele não poderia ir.
A cigana continuou: - Tu és fidalgo, mas te quero assim mesmo. Vem conosco.
Mas ele disse: - Nada vou te esconder de minha parte.
Eu sou o príncipe herdeiro do trono.
Esquece-me, pois não podemos mais estar juntos - E foi-se afastando.
Zaira olhou para o céu e disse: -
Isto é para que eu aprenda que as ciganas não podem se casar com gajões.
O tempo passou.
Viajando daqui para lá, depois de nove meses, Zaira deu a luz uma menina e veio a falecer.
Essa menina se chamou Zaina e um cigano tomou-a sob sua proteção.
Existe o relato sobre a Zaina e tambem sobre sua filha Zanair. Que apresentaremos em outra pagina.
Retirado do Livro: Mistérios do Povo Cigano Autoras: Ana da Cigana NatashaEdileuza da Cigana Nazira
Um príncipe saía escondido do castelo vestindo roupas de plebeu.
Ele queria estar entre os ciganos e assim o fez.
Juntou-se aos ciganos e começou a dançar ao som da música e da alegria desse povo.
Nesta hora, passou a cigana Zaira e disse:
_Vamos dançar.
Ao passar perto dos vinhos, pegou uma caneca para ela e outra para ele.
O príncipe, que naquela hora era um plebeu, disse que, ali, até o vinho comum lhe parecia infinitamente melhor do que o da sua adega.
Zaira rodopiava, mergulhada na musica.
Nos braços dele, seu corpo jovem e belo parecia ter asas e em seu rosto havia satisfação.
Olhando-a, o principe falou:
_Como te chamas, cigana bela?
-Sou Zaira- disse-lhe ela. - E tu como te chamas?
_ meu nome é Sol.
Ela alisou-lhe o rosto com suavidade e disse:
_Não és cigano, quem és? -
Não sou cigano, sou um pobre-coitado.
Ela riu e disse: - Não nos deixaremos mais.
Virás conosco; se não és ninguém, podes ser cigano.
Ele sorriu, pensando:" se eu pudesse"! Mas, por que não? Talves fosse possivel ficar uns tempos com eles; seria fascinante.
A esta altura, ele não se conteve. levou-a para um lugar deserto e, no campo ermo, á luz das estrelas e da Lua, amaram-se loucamente.
Os encontros dos dois foram muitos, até que um dia ela disse: Iremos levantar acampamento amanhã.
Mas ele não poderia ir.
A cigana continuou: - Tu és fidalgo, mas te quero assim mesmo. Vem conosco.
Mas ele disse: - Nada vou te esconder de minha parte.
Eu sou o príncipe herdeiro do trono.
Esquece-me, pois não podemos mais estar juntos - E foi-se afastando.
Zaira olhou para o céu e disse: -
Isto é para que eu aprenda que as ciganas não podem se casar com gajões.
O tempo passou.
Viajando daqui para lá, depois de nove meses, Zaira deu a luz uma menina e veio a falecer.
Essa menina se chamou Zaina e um cigano tomou-a sob sua proteção.
Existe o relato sobre a Zaina e tambem sobre sua filha Zanair. Que apresentaremos em outra pagina.
Retirado do Livro: Mistérios do Povo Cigano Autoras: Ana da Cigana NatashaEdileuza da Cigana Nazira
CIGANO ARTEMIO
É misterioso, poucos sabem sobre sua passagem na Terra.
Trabalha com um punhal, uma turmalina-verde, um espelho, um maracujá pequeno, um tacho de cobre, uma moeda antiga, folha de sândalo, folha de tabaco, muitas fitas coloridas e um lenço de quatro cores, verde-claro, verde-escuro, verde-água, e verde-folha, com uma estrela de seis pontas dourada no meio, com que cobre o tacho.
É com isso que ele faz suas magias, faz amarração e desamarra casos difíceis.
Quando termina o trabalho, manda colocar tudo isso no mato fechado
Salve esse cigano.
Que Bela-Karrano lhe dê permissão para fazer mais e mais suas magias
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Trabalha com um punhal, uma turmalina-verde, um espelho, um maracujá pequeno, um tacho de cobre, uma moeda antiga, folha de sândalo, folha de tabaco, muitas fitas coloridas e um lenço de quatro cores, verde-claro, verde-escuro, verde-água, e verde-folha, com uma estrela de seis pontas dourada no meio, com que cobre o tacho.
É com isso que ele faz suas magias, faz amarração e desamarra casos difíceis.
Quando termina o trabalho, manda colocar tudo isso no mato fechado
Salve esse cigano.
Que Bela-Karrano lhe dê permissão para fazer mais e mais suas magias
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA VLAVIRA
Ela é a mãe da tribo.
É clara e tem cabelos loiros lisos e olhos castanhos – escuros. Sua saia parece um lenço multicor: mistura vermelho, verde, azul – claro, rosa, branco, amarelo – ouro, lilás, amarelo –claro, amarelo –queimado, verde –claro, verde –escuro, cor de abóbora, verde –abacate, azul –escuro.
Leva na cabeça uma tiara de flores brancas que tem penduradas fitas multicores, iguais á saia.
A blusa é azul –clara e usa no pescoço um cordão um cordão com uma figa de ouro e uma estrela de cinco pontas.
Adora perfumes e leva na cabeça um lenço amarelo –ouro brilhante. Usa um saco onde traz um baralho, vários cristais e moedas.
Adora se sentar perto do rio, que é o fundamento de Wlavira
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
É clara e tem cabelos loiros lisos e olhos castanhos – escuros. Sua saia parece um lenço multicor: mistura vermelho, verde, azul – claro, rosa, branco, amarelo – ouro, lilás, amarelo –claro, amarelo –queimado, verde –claro, verde –escuro, cor de abóbora, verde –abacate, azul –escuro.
Leva na cabeça uma tiara de flores brancas que tem penduradas fitas multicores, iguais á saia.
A blusa é azul –clara e usa no pescoço um cordão um cordão com uma figa de ouro e uma estrela de cinco pontas.
Adora perfumes e leva na cabeça um lenço amarelo –ouro brilhante. Usa um saco onde traz um baralho, vários cristais e moedas.
Adora se sentar perto do rio, que é o fundamento de Wlavira
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA POGIANA
Num lindo dia de primavera, a cigana Pogiana caminhava entre as flores do campo, quando encontrou uma macieira toda florida.
Encantada com as flores, ela apanhou algumas e colocou-as nos cabelos.
Desse da em diante, passou a usares de macieira para fazer perfumes.
Hoje ela é um espírito e toda sua magia tem que ter a flor da macieira, o fruto e a essência ou o perfume de maçã.
A cigana Pogiana também adora usar a saia estampada com desenhos de maçãs.
As pessoas que têm esta cigana em sua aura deverão ter sempre uma cesta com maçãs vermelhas e o ambiente onde vivem deve estar sempre energizado com essência de maçã.
Para fazer esta energização, pode-se colocar uma bola de algodão, umedecida com essência de maçã, dentro da cesta de maçãs da cigana.
Pogiana gosta de roupas coloridas, mas a cor vermelha tem que predominar; seus cristais preferidos são o quartzo rosa e a pirita.
Pogiana é a cigana da magia do amor, dos sentimentos; ela tem magia e encanto.
Suas oferendas são sempre colocadas debaixo de uma árvore bem frondosa, quando o Pai-Sol estiver nascendo.
Retirado do Livro Como descobrir e cuidar dos Ciganos dos seus Caminhos - Autora: Ana da Cigana Natasha - Editora Pallas
Encantada com as flores, ela apanhou algumas e colocou-as nos cabelos.
Desse da em diante, passou a usares de macieira para fazer perfumes.
Hoje ela é um espírito e toda sua magia tem que ter a flor da macieira, o fruto e a essência ou o perfume de maçã.
A cigana Pogiana também adora usar a saia estampada com desenhos de maçãs.
As pessoas que têm esta cigana em sua aura deverão ter sempre uma cesta com maçãs vermelhas e o ambiente onde vivem deve estar sempre energizado com essência de maçã.
Para fazer esta energização, pode-se colocar uma bola de algodão, umedecida com essência de maçã, dentro da cesta de maçãs da cigana.
Pogiana gosta de roupas coloridas, mas a cor vermelha tem que predominar; seus cristais preferidos são o quartzo rosa e a pirita.
Pogiana é a cigana da magia do amor, dos sentimentos; ela tem magia e encanto.
Suas oferendas são sempre colocadas debaixo de uma árvore bem frondosa, quando o Pai-Sol estiver nascendo.
Retirado do Livro Como descobrir e cuidar dos Ciganos dos seus Caminhos - Autora: Ana da Cigana Natasha - Editora Pallas
CIGANA YASMIM
Um grupo de ciganos chegou ao Chipre, a pérola do Mediterrâneo.
Conta uma lenda antiga que Vênus, a deusa da beleza e do amor, nasceu das águas espumejastes de Chipre.
Não é difícil compreender por que os antigos acreditavam nesética fabula; a ilha, fulgurante de luz e de cores, circundada por um mar límpido e azul, é realmente um lugar encantador.
E esse lugar tão lindo foi testemunha de um acontecimento com a cigana Yasmim.
O grupo Natasha estava acampado em Limassol, quando as moças do grupo foram para a “água grande”(a praia) para se banhar e se divertir.
Em dado momento, a cigana Nazira veio correndo e gritando desesperadamente:
- A água grande levou a cigana Yasmim!
Correram todos do grupo para a água grande, para socorrer a cigana, mas nada viram: o mar havia tragado seu corpo.
Então, o Kaku revelou a todos que a cigana havia morrido.
O grupo todo se ajoelhou e começou a rezar.
Permaneceram ali para esperar que a água grande devolvesse o corpo da cigana.
Passaram-se vinte e um dias e nada aconteceu.
Quando se completaram vinte e três dias, á noite, a Lua cheia surgiu e clareou toda a ilha.
O cigano Vlaz, que era o pai de Yasmim, foi para a areia e começou a rezar de olhos fechados.
Em dado momento, abriu os olhos e avistou um peixe grande que, pulando, veio em sua direção.
Ele ficou paralisado com o que via.
A cigana Yasmim sai das águas e se dirigia a ele, dizendo:
_ Pai, não fique triste. Eu não sou mais da terra, e sim as água grande.
Não fique esperando meu corpo, porque ele foi engolido pelo peixe grande.
Estou feliz e daqui protegerei todo o grupo Natasha.
Peça a Kaku que levante o acampamento e eu irei levá-los para um lugar que tenha mais terra; e que nunca mais o grupo Natasha acampe num lugar cercado de água grande(em ilha).
Yasmim deu ao pai uma concha grande e pediu que a entregasse ao Kaku como prova de tudo o que ela dissera; e, voltando para a água grande, desapareceu.
Vlaz foi para o acampamento e revelou o acontecido ao Kaku.
Na manhã seguinte, o Kaku revelou o acontecimento para o grupo e resolveram levantar acampamento.
Embora tristes, sabiam que, daquele momento em diante, a cigana Yasmim seria sua protetora na água grande.
Quando os ciganos se despediram de Chipre, o povo da localidade ofereceu para cada cigano um pão.
Essa é uma tradição da ilha.
Depois, os ciganos foram embora de Chipre, viajando em cima da água grande para outros países.
È por esse motivo que o grupo Natasha tem um enorme respeito pelo mar; é por isso, também, que os membros do grupo não energizam pedras em águas salgadas e evitam se banhar no mar.
No dia 02 de fevereiro, o grupo Natasha leva para o mar presentes para a cigana: comida, doces, Frutas, perfumes, pó-de-arroz, sabonete.
Também faz um coração de flores brancas e oferece a Yasmim nas águas grandes.
Todo o grupo se ajoelha na areia da praia e reza em agradecimento, pedindo proteção.
Fazem isso porque essa história se passou no dia 02 de fevereiro de 1902, quando o Kaku era o cigano Romão, avô da cigana Yasmim.
Yasmim tinha pele clara, cabelos e olhos pretos.
Suas Roupas
Iasmim usava vestido longo na cor azul-celeste, com mangas bufantes que iams cotovelos.
Seus Adereços
Ela trazia na cabeça, em dias de festa, um diadema de pérolas.
Nas orelhas usava brincos de ouro, com águas-marinhas e pérolas.
Sua Magia
Essa Cigana fez a passagem muito jovem, mas já tinha suas cartas com os símbolos do seu clã.
A fase da Lua da sua preferência era a cheia.
Suas oferendas devem ser colocadas sempre em frente ao mar e, se for possível, sempre no dia dois de fevereiro: foi nesse dia que foi para o mundo espiritual, no mar, próximo a Ilha de Chipre.
Nunca devem ser colocadas velas coloridas para essa Cigana, pois ela só aceita velas azuis.
Autora: Ana da Cigana Natasha
Livro: Ciganos do Passado Espírito do Presente
Editora: Pallas
Conta uma lenda antiga que Vênus, a deusa da beleza e do amor, nasceu das águas espumejastes de Chipre.
Não é difícil compreender por que os antigos acreditavam nesética fabula; a ilha, fulgurante de luz e de cores, circundada por um mar límpido e azul, é realmente um lugar encantador.
E esse lugar tão lindo foi testemunha de um acontecimento com a cigana Yasmim.
O grupo Natasha estava acampado em Limassol, quando as moças do grupo foram para a “água grande”(a praia) para se banhar e se divertir.
Em dado momento, a cigana Nazira veio correndo e gritando desesperadamente:
- A água grande levou a cigana Yasmim!
Correram todos do grupo para a água grande, para socorrer a cigana, mas nada viram: o mar havia tragado seu corpo.
Então, o Kaku revelou a todos que a cigana havia morrido.
O grupo todo se ajoelhou e começou a rezar.
Permaneceram ali para esperar que a água grande devolvesse o corpo da cigana.
Passaram-se vinte e um dias e nada aconteceu.
Quando se completaram vinte e três dias, á noite, a Lua cheia surgiu e clareou toda a ilha.
O cigano Vlaz, que era o pai de Yasmim, foi para a areia e começou a rezar de olhos fechados.
Em dado momento, abriu os olhos e avistou um peixe grande que, pulando, veio em sua direção.
Ele ficou paralisado com o que via.
A cigana Yasmim sai das águas e se dirigia a ele, dizendo:
_ Pai, não fique triste. Eu não sou mais da terra, e sim as água grande.
Não fique esperando meu corpo, porque ele foi engolido pelo peixe grande.
Estou feliz e daqui protegerei todo o grupo Natasha.
Peça a Kaku que levante o acampamento e eu irei levá-los para um lugar que tenha mais terra; e que nunca mais o grupo Natasha acampe num lugar cercado de água grande(em ilha).
Yasmim deu ao pai uma concha grande e pediu que a entregasse ao Kaku como prova de tudo o que ela dissera; e, voltando para a água grande, desapareceu.
Vlaz foi para o acampamento e revelou o acontecido ao Kaku.
Na manhã seguinte, o Kaku revelou o acontecimento para o grupo e resolveram levantar acampamento.
Embora tristes, sabiam que, daquele momento em diante, a cigana Yasmim seria sua protetora na água grande.
Quando os ciganos se despediram de Chipre, o povo da localidade ofereceu para cada cigano um pão.
Essa é uma tradição da ilha.
Depois, os ciganos foram embora de Chipre, viajando em cima da água grande para outros países.
È por esse motivo que o grupo Natasha tem um enorme respeito pelo mar; é por isso, também, que os membros do grupo não energizam pedras em águas salgadas e evitam se banhar no mar.
No dia 02 de fevereiro, o grupo Natasha leva para o mar presentes para a cigana: comida, doces, Frutas, perfumes, pó-de-arroz, sabonete.
Também faz um coração de flores brancas e oferece a Yasmim nas águas grandes.
Todo o grupo se ajoelha na areia da praia e reza em agradecimento, pedindo proteção.
Fazem isso porque essa história se passou no dia 02 de fevereiro de 1902, quando o Kaku era o cigano Romão, avô da cigana Yasmim.
Yasmim tinha pele clara, cabelos e olhos pretos.
Suas Roupas
Iasmim usava vestido longo na cor azul-celeste, com mangas bufantes que iams cotovelos.
Seus Adereços
Ela trazia na cabeça, em dias de festa, um diadema de pérolas.
Nas orelhas usava brincos de ouro, com águas-marinhas e pérolas.
Sua Magia
Essa Cigana fez a passagem muito jovem, mas já tinha suas cartas com os símbolos do seu clã.
A fase da Lua da sua preferência era a cheia.
Suas oferendas devem ser colocadas sempre em frente ao mar e, se for possível, sempre no dia dois de fevereiro: foi nesse dia que foi para o mundo espiritual, no mar, próximo a Ilha de Chipre.
Nunca devem ser colocadas velas coloridas para essa Cigana, pois ela só aceita velas azuis.
Autora: Ana da Cigana Natasha
Livro: Ciganos do Passado Espírito do Presente
Editora: Pallas
CIGANA WLANASHA
É uma cigana linda, de pele clara e cabelos amarelados que lembram uma espiga de milho e que brilham como ouro, quando em contato com o sol.
Wlanasha só usa roupas de cor amarelo ouro e com muito brilho.
Seu metal preferido é o ouro; seu cristal é o topázio.
No pescoço usa um cordão de ouro, que tem no centro um topázio em forma de pirâmide. Usa no pulso um lenço amarelo, amarrado e com as pontas soltas.
Na cabeça usa um lenço dourado e brincos de ouro, em forma de leque.
Enquanto esta incorporada, segura na mão uma rosa amarela.
As velas e as rosas em sua magia são sempre amarelas.
Ela não faz magia para o mal; suas magias preferidas são aquelas
feitas para defesa contra armadilhas dos inimigos e contra a inveja.
Wlanasha manuseava suas cartas desde os seis anos de idade.
A fase da Lua de sua preferência era a crescente.
Wlanasha, a cigana preferida de Bel-Karrano (Deus-Céu) é irmã gêmea
do cigano Wladimir.
Por isso, sempre que entregamos uma oferenda para a cigana Wlanasha, temos de entregar outra para o cigano Wladimir.
Wlanasha só usa roupas de cor amarelo ouro e com muito brilho.
Seu metal preferido é o ouro; seu cristal é o topázio.
No pescoço usa um cordão de ouro, que tem no centro um topázio em forma de pirâmide. Usa no pulso um lenço amarelo, amarrado e com as pontas soltas.
Na cabeça usa um lenço dourado e brincos de ouro, em forma de leque.
Enquanto esta incorporada, segura na mão uma rosa amarela.
As velas e as rosas em sua magia são sempre amarelas.
Ela não faz magia para o mal; suas magias preferidas são aquelas
feitas para defesa contra armadilhas dos inimigos e contra a inveja.
Wlanasha manuseava suas cartas desde os seis anos de idade.
A fase da Lua de sua preferência era a crescente.
Wlanasha, a cigana preferida de Bel-Karrano (Deus-Céu) é irmã gêmea
do cigano Wladimir.
Por isso, sempre que entregamos uma oferenda para a cigana Wlanasha, temos de entregar outra para o cigano Wladimir.
AUTORA ANA DA CIGANA NATASHA
CIGANO TIAGO
Tiago era umcigano sábio pertencente a caravana da luz de Wlanasha e Wladimir, os guardando dos males do mundo.
Realiza seu trabalho auxiliando-nos encarnados e desencarnados na busca da sabedoria, estabilidade e na firmeza das ações.
Vitaliza na essência de cada um a perseverança das nossas provações, direcionando-nos no sentimento da fé.
Quando quiser conversar com ele acenda uma vela amarela e um incenso de rosas amarelas.
Juntamente com um copo de água se estiver passando por chateações.
Cigana Miroan é sua companheira desde muitas vidas.
Ela cuida da família, dos sentimentos, da saúde e do amor incondicional.
Trabalha assim com velas de cor rosa.
Autor
Cicero Gomes Neto
Realiza seu trabalho auxiliando-nos encarnados e desencarnados na busca da sabedoria, estabilidade e na firmeza das ações.
Vitaliza na essência de cada um a perseverança das nossas provações, direcionando-nos no sentimento da fé.
Quando quiser conversar com ele acenda uma vela amarela e um incenso de rosas amarelas.
Juntamente com um copo de água se estiver passando por chateações.
Cigana Miroan é sua companheira desde muitas vidas.
Ela cuida da família, dos sentimentos, da saúde e do amor incondicional.
Trabalha assim com velas de cor rosa.
Autor
Cicero Gomes Neto
CIGANA MELANI
Moça bonita e elegante, com porte de rainha, adora fazer magia de amor.
É muito fina e educada e adora ouro e brilhantes.
Sua erva é o absinto, um planta originária da Europa Central e Meridional.
No século XV, na Inglaterra, essa cigana fazia uma porção mágica com óleo extraído do absinto; ela garante a força para os amantes.
O perfume dessa erva transmite harmonia, inspiração, amor e intuição.
Essa cigana é pouco conhecida no Brasil, mas existem pessoas que têm em sua aura essa moça elegante.
A fase da Lua mais forte para essa cigana é a crescente.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
É muito fina e educada e adora ouro e brilhantes.
Sua erva é o absinto, um planta originária da Europa Central e Meridional.
No século XV, na Inglaterra, essa cigana fazia uma porção mágica com óleo extraído do absinto; ela garante a força para os amantes.
O perfume dessa erva transmite harmonia, inspiração, amor e intuição.
Essa cigana é pouco conhecida no Brasil, mas existem pessoas que têm em sua aura essa moça elegante.
A fase da Lua mais forte para essa cigana é a crescente.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA LEONI
Cigana menina, fala muito de plantas, pois é delas que faz suas magias.
Adora o jasmim; diz que ele é originário da Índia.
Hoje, cultivada em quase todas as zonas temperadas, essa flor é valorizada há muitos séculos na antiga Pérsia.
Na China, é considerada sagrada.
Diz Leoni:
- A essência dessa flor esta ligada á cura, á afetividade, á maternidade, ao rejuvenescimento e á sedução.
É dessa flor que Leoni faz casamentos e amarrações.
Essa cigana adora o cristal de aventurina, que contem sua energia.
Também gosta de tudo o que é verde, como a esmeralda.
As frutas das magias dessa cigana, depois de cinco dias, são enterradas embaixo de uma planta ou arvore frondosa.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Adora o jasmim; diz que ele é originário da Índia.
Hoje, cultivada em quase todas as zonas temperadas, essa flor é valorizada há muitos séculos na antiga Pérsia.
Na China, é considerada sagrada.
Diz Leoni:
- A essência dessa flor esta ligada á cura, á afetividade, á maternidade, ao rejuvenescimento e á sedução.
É dessa flor que Leoni faz casamentos e amarrações.
Essa cigana adora o cristal de aventurina, que contem sua energia.
Também gosta de tudo o que é verde, como a esmeralda.
As frutas das magias dessa cigana, depois de cinco dias, são enterradas embaixo de uma planta ou arvore frondosa.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA CARMENCITA
Carmencita é uma cigana espanhola, da Andaluzia.
Usa roupas coloridas, sem preferência de cor.
Não dispensa os colares, os anéis e as pulseiras.
Suas argolas são sempre de ouro.
Adora tocar castanholas, principalmente quandça ao redor da fogueira.
Ela não dispensa um pandeiro com fitas finas e coloridas.
Todas as pessoas que têm esta cigana em sua aura jogam cartas e patacas; têm também um cristal de malaquita, que Carmencita não dispensa para suas magias.
Suas oferendas são sempre feitas aos sábados, até as 10 horas da manhã e com o Sol iluminando o planeta Terra.
Nunca coloque oferendas para Carmencita em um dia nublado.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Usa roupas coloridas, sem preferência de cor.
Não dispensa os colares, os anéis e as pulseiras.
Suas argolas são sempre de ouro.
Adora tocar castanholas, principalmente quandça ao redor da fogueira.
Ela não dispensa um pandeiro com fitas finas e coloridas.
Todas as pessoas que têm esta cigana em sua aura jogam cartas e patacas; têm também um cristal de malaquita, que Carmencita não dispensa para suas magias.
Suas oferendas são sempre feitas aos sábados, até as 10 horas da manhã e com o Sol iluminando o planeta Terra.
Nunca coloque oferendas para Carmencita em um dia nublado.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
sábado, 23 de maio de 2015
CIGANA ROSA MARIA
A Rosamaria, é sensível, se apresenta ligada às artes e à beleza, e uma de suas especialidades é trabalhar com aromas.
Já tem o nome de flor (Rosa) porque adora perfumes e aprecia a beleza e a harmonia.
A responsabilidade de Rosamaria é levar até Luciana as informações referentes ao plano espiritual para que ela possa sempre manter seu elo com o cosmos sem se deixar levar pela vaidade ou ganância, uma vez que dotada de qualidades para pensar só em si mesma, ela possa em alguns momentos, se trancar em si mesma e esquecer de praticar a caridade ao próximo.
Podemos então deduzir que, os mentores são espíritos responsáveis pelo equilíbrio energético de cada um, por isso uma pessoa pode ter só um, outro terá vários, porque de acordo com cada ponto a ser tratado, muitas vezes será necessário espíritos com perfis diferentes e especializados em cada situação para ajudar a pessoa a conseguir trilhar sua evolução.
E claro, desde que, com a anuência divina (seu pedido sempre é atendido por Deus).
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Já tem o nome de flor (Rosa) porque adora perfumes e aprecia a beleza e a harmonia.
A responsabilidade de Rosamaria é levar até Luciana as informações referentes ao plano espiritual para que ela possa sempre manter seu elo com o cosmos sem se deixar levar pela vaidade ou ganância, uma vez que dotada de qualidades para pensar só em si mesma, ela possa em alguns momentos, se trancar em si mesma e esquecer de praticar a caridade ao próximo.
Podemos então deduzir que, os mentores são espíritos responsáveis pelo equilíbrio energético de cada um, por isso uma pessoa pode ter só um, outro terá vários, porque de acordo com cada ponto a ser tratado, muitas vezes será necessário espíritos com perfis diferentes e especializados em cada situação para ajudar a pessoa a conseguir trilhar sua evolução.
E claro, desde que, com a anuência divina (seu pedido sempre é atendido por Deus).
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA SAMYA
Samya é uma cigana bastante alegre, mas é de personalidade forte e muito consciente de si.
Ela é ciumenta também, pois ela cuida de tudo que pertence ao seu(a)protegido(a) com muito zelo e carinho.
Da mesma forma que ela é ciumenta, ela é carinhosa, porque pra ela tudo vem em intensidade.
Mas ela tem consciência de seu papel no universo e sabe que tem limites a serem respeitados.
Ela gosta de boa comida, de aromas chamativos na cozinha, de incenso, de perfume francês (ela é chique no úrtimo) e adora coisas coloridas e pedras preciosas (isso quando ela tinha vida terrena claro) hoje ela vê isso tudo de outra forma.
Ela é uma excelente feiticeira... gosta de trabalhar com cura por cristais, pedras e com chás.
Samya é perfeccionista e materna, e não gosta que ninguém mexa com seus protegidos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Ela é ciumenta também, pois ela cuida de tudo que pertence ao seu(a)protegido(a) com muito zelo e carinho.
Da mesma forma que ela é ciumenta, ela é carinhosa, porque pra ela tudo vem em intensidade.
Mas ela tem consciência de seu papel no universo e sabe que tem limites a serem respeitados.
Ela gosta de boa comida, de aromas chamativos na cozinha, de incenso, de perfume francês (ela é chique no úrtimo) e adora coisas coloridas e pedras preciosas (isso quando ela tinha vida terrena claro) hoje ela vê isso tudo de outra forma.
Ela é uma excelente feiticeira... gosta de trabalhar com cura por cristais, pedras e com chás.
Samya é perfeccionista e materna, e não gosta que ninguém mexa com seus protegidos.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA MAMIORI
Cigana Curandeira
Conta uma lenda cigana que, séculos atrás , existiu uma cigana que tinha o poder de detectar e curar qualquer tipo de enfermidade, tanto física quanto espiritual, e que seu maior sonho era ser mãe.
Era casada há muitos anos e não conseguia engravidar. Um belo dia , ela observava as crianças brincando no acampamento e foi invadida por uma profunda tristeza. Chorou .
Avistando um arco-íris , pediu a Deus que lhe concedesse a graça divina de ser mãe e prometeu que , se alcançasse esse milagre , dedicaria sua vida a ajudar as mulheres no parto e a curar os que possuíssem qualquer tipo de moléstia ,tanto física quanto espiritual. Deus ,em sua infinita bondade,lhe concedeu sete filhos.
Após o nascimento de seu primeiro neto , em cujo parto ela ajudou , a cigana abençoou a todos de acampamento e dirigiu-se para a floresta ,onde brilhava ao longe um arco-íris .
Nunca mais foi vista . Toda vez que um cigano adoece e avista um arco-íris ele invoca o espírito da Mamiori.
Ela é considerada a mensageira da cura , a dona das sete ervas. Acreditamos que através do arco-íris ela vem visitar o mundo terreno, abençoando a todos com a maior riqueza que o ser humano pode possuir. A SAÚDE!!!
Retirado do livro: "Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos"
ANA DA CIGANA NATASHA
Conta uma lenda cigana que, séculos atrás , existiu uma cigana que tinha o poder de detectar e curar qualquer tipo de enfermidade, tanto física quanto espiritual, e que seu maior sonho era ser mãe.
Era casada há muitos anos e não conseguia engravidar. Um belo dia , ela observava as crianças brincando no acampamento e foi invadida por uma profunda tristeza. Chorou .
Avistando um arco-íris , pediu a Deus que lhe concedesse a graça divina de ser mãe e prometeu que , se alcançasse esse milagre , dedicaria sua vida a ajudar as mulheres no parto e a curar os que possuíssem qualquer tipo de moléstia ,tanto física quanto espiritual. Deus ,em sua infinita bondade,lhe concedeu sete filhos.
Após o nascimento de seu primeiro neto , em cujo parto ela ajudou , a cigana abençoou a todos de acampamento e dirigiu-se para a floresta ,onde brilhava ao longe um arco-íris .
Nunca mais foi vista . Toda vez que um cigano adoece e avista um arco-íris ele invoca o espírito da Mamiori.
Ela é considerada a mensageira da cura , a dona das sete ervas. Acreditamos que através do arco-íris ela vem visitar o mundo terreno, abençoando a todos com a maior riqueza que o ser humano pode possuir. A SAÚDE!!!
Retirado do livro: "Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos"
ANA DA CIGANA NATASHA
CIGANA SAMILA
Samila tem 21 anos é uma cigana muito carinhosa.
Nasceu na Polonia mais ou menos entre 1849 ou 1855 não temos total certeza.
Samila gosta da leitura de mãos, e não é cartomante adora dançar.
Usa normalmente a cor azul misturado com o prata ou o cobre com medalhas em seu corpo gosta tambem muito de peças para colocar no tonozelo que faça barulho (guizos)
As frutas vermelhas são as que mais ama.
O clã de origam da familia viajou muito pelo mundo com isso ela poderá usar de varios idiomas até mesmo o portugues.
Salve a cigana Samila
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Nasceu na Polonia mais ou menos entre 1849 ou 1855 não temos total certeza.
Samila gosta da leitura de mãos, e não é cartomante adora dançar.
Usa normalmente a cor azul misturado com o prata ou o cobre com medalhas em seu corpo gosta tambem muito de peças para colocar no tonozelo que faça barulho (guizos)
As frutas vermelhas são as que mais ama.
O clã de origam da familia viajou muito pelo mundo com isso ela poderá usar de varios idiomas até mesmo o portugues.
Salve a cigana Samila
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA KERUMÃ
Era o dia 26 de agosto de 1098. Em Timisoara, cidade da Romênia, um grupo de ciganos ali acampados fazia seus rituais de energização da Lua Cheia, em torno de uma fogueira.
De repente, a noite, que era de céu claro e estrelado, tornou-se escura. Um forte e estranho vento invadiu o acampamento, agitando a lona de todas as tendas, como se quisesse transmitir uma mensagem.
A velha Zíngara chamou insistentemente por Pavalov, para avisar que Karim, sua mulher, acabara de dar á luz a uma linda ciganinha, que vier ao mundo envolta em uma pele amarelo-dourado, mais parecendo uma gema de ovo.
Embora seu coração carregasse uma felicidade imensa, Pavalov também estava envolvido por uma dúvida; por isso, perguntou a velha Zíngara o que seria feito daquela estranha pele que envolvera a pequena Kerumã, sua primeira filha.
Zíngara pediu ao cigano um pedaço de sua camisa. No retalho colocou um pedacinho da estranha pele que protegia a ciganinha, dizendo a Pavalov:
"Vou fazer um talismã que você entregará à Kerumã quando ela fizer 15 anos".
O tempo passou e na festa de 15 anos da linda ciganinha, seu pai colocou-lhe no pescoço um cordão de ouro cujo pingente era o talismã que a velha Zíngara fizera no dia do seu nascimento.
A partir daí, a cada ano q se passava, Kerumã ficava cada dia mais linda e, durante sua passagem pelo planeta Terra só conheceu a sorte. Sua disposição para o trabalho e a felicidade que irradiava para seu povo cigano eram invejáveis.
Não existiu em seu grupo, cigana mais linda e feliz q ela.
Retirado do livro: "Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos"
ANA DA CIGANA NATASHA
De repente, a noite, que era de céu claro e estrelado, tornou-se escura. Um forte e estranho vento invadiu o acampamento, agitando a lona de todas as tendas, como se quisesse transmitir uma mensagem.
A velha Zíngara chamou insistentemente por Pavalov, para avisar que Karim, sua mulher, acabara de dar á luz a uma linda ciganinha, que vier ao mundo envolta em uma pele amarelo-dourado, mais parecendo uma gema de ovo.
Embora seu coração carregasse uma felicidade imensa, Pavalov também estava envolvido por uma dúvida; por isso, perguntou a velha Zíngara o que seria feito daquela estranha pele que envolvera a pequena Kerumã, sua primeira filha.
Zíngara pediu ao cigano um pedaço de sua camisa. No retalho colocou um pedacinho da estranha pele que protegia a ciganinha, dizendo a Pavalov:
"Vou fazer um talismã que você entregará à Kerumã quando ela fizer 15 anos".
O tempo passou e na festa de 15 anos da linda ciganinha, seu pai colocou-lhe no pescoço um cordão de ouro cujo pingente era o talismã que a velha Zíngara fizera no dia do seu nascimento.
A partir daí, a cada ano q se passava, Kerumã ficava cada dia mais linda e, durante sua passagem pelo planeta Terra só conheceu a sorte. Sua disposição para o trabalho e a felicidade que irradiava para seu povo cigano eram invejáveis.
Não existiu em seu grupo, cigana mais linda e feliz q ela.
Retirado do livro: "Como descobrir e cuidar dos ciganos dos seus caminhos"
ANA DA CIGANA NATASHA
CIGANA SARITA
Era morena, de cabelos e olhos pretos.
Usava os cabelos presos em uma trança que caía pelo lado esquerdo do pescoço, indo até a cintura, e que tinha as pontas enfeitadas com fitas finas coloridas.
SUAS ROUPAS
Sarita usava blusa vermelha, curta, com mangas bufantes.
Na cintura levava uma faixa de várias cores.
A saia era feita até a metade com pano estampado; o resto era de pano liso amarelo, montado em babados cujas barras eram recortadas em bicos.
SEUS ADEREÇOS
Ela usava na cabeça um lenço estampado, predominando o amarelo-ouro; em dias de festa punha em cima do lenço uma tiara de flores vermelhas.
No pescoço ela trazia muitos colares de pedras em várias cores, predominando a vermelha.
Nas orelhas usava grande argolas de ouro; no dedo indicador da mão direita, um anel de ouro com um rubi e no mesmo dedo da mão esquerda, um anel de ouro com um topázio amarelo.
SUA MAGIA
Para unir um casal com filhos que se separou a cigana Sarita costumava fazer o seguinte: em um pote de barro com tampa ela colocava água de rio e triturava a semente do timbó-mirim (ou anileira verdadeira), produzindo uma água azulada (também se pode utilizar anilina azul para confeitos).
Nessa água ela colocava um papel com o pedido para juntar o casal, adicionava açúcar e um punhado da erva amor-agarradinho e, então, tampava o pote.
Em seguida, acendia duas velas amarelas em cima da tampa e dizia:
“Junte estas pessoas novamente, Santa Sara, pois eles tem (dizia o número de filhos) filhos que não pediram para vir ao mundo.” Ela repetia esse pedido por sete dias seguidos.
Depois, enterrava o pote próximo de uma arvore frondosa e frutífera.
A fruta da sua preferência era maçã vermelha, e a fase da lua era a cheia.
Autora: Ana da Cigana Natasha
Livro: Ciganos do Passado Espírito do Presente
Editora: Pallas
Usava os cabelos presos em uma trança que caía pelo lado esquerdo do pescoço, indo até a cintura, e que tinha as pontas enfeitadas com fitas finas coloridas.
SUAS ROUPAS
Sarita usava blusa vermelha, curta, com mangas bufantes.
Na cintura levava uma faixa de várias cores.
A saia era feita até a metade com pano estampado; o resto era de pano liso amarelo, montado em babados cujas barras eram recortadas em bicos.
SEUS ADEREÇOS
Ela usava na cabeça um lenço estampado, predominando o amarelo-ouro; em dias de festa punha em cima do lenço uma tiara de flores vermelhas.
No pescoço ela trazia muitos colares de pedras em várias cores, predominando a vermelha.
Nas orelhas usava grande argolas de ouro; no dedo indicador da mão direita, um anel de ouro com um rubi e no mesmo dedo da mão esquerda, um anel de ouro com um topázio amarelo.
SUA MAGIA
Para unir um casal com filhos que se separou a cigana Sarita costumava fazer o seguinte: em um pote de barro com tampa ela colocava água de rio e triturava a semente do timbó-mirim (ou anileira verdadeira), produzindo uma água azulada (também se pode utilizar anilina azul para confeitos).
Nessa água ela colocava um papel com o pedido para juntar o casal, adicionava açúcar e um punhado da erva amor-agarradinho e, então, tampava o pote.
Em seguida, acendia duas velas amarelas em cima da tampa e dizia:
“Junte estas pessoas novamente, Santa Sara, pois eles tem (dizia o número de filhos) filhos que não pediram para vir ao mundo.” Ela repetia esse pedido por sete dias seguidos.
Depois, enterrava o pote próximo de uma arvore frondosa e frutífera.
A fruta da sua preferência era maçã vermelha, e a fase da lua era a cheia.
Autora: Ana da Cigana Natasha
Livro: Ciganos do Passado Espírito do Presente
Editora: Pallas
CIGANO JUAN
É o cigano dos mistérios e da magia do mal. Trabalha com uma panela de pedra. Ali ele coloca um boneco e faz sua magia. Embora seja o único cigano que faz magia do mal, é um bom protetor. É um companheiro para todas as horas. Este cig meu companheiro, é o meu zelador dos meus caminhos e da minha Tsara. Ruan adora comer pimenta; sua preferida é a pimenta-do-reino. A esse respeito, ele diz:
- É de coisa quente que se faz magia.
Esse cigano é perigoso. É muito difícil engana-lo, pois é muito desconfiado. Ele nunca olha nos olhos dos outros. Sua roupa é toda vermelha. Ele é moreno, tem cabelos e olhos pretos e usa 21 punhais de prata.
RETIRADO DO LIVRO MISTÉRIOS DO POVO CIGANO – ANA DA CIGANA NATASHA E EDILEUZA DA CIGANA NAZIRA – EDITORA PALLAS .
- É de coisa quente que se faz magia.
Esse cigano é perigoso. É muito difícil engana-lo, pois é muito desconfiado. Ele nunca olha nos olhos dos outros. Sua roupa é toda vermelha. Ele é moreno, tem cabelos e olhos pretos e usa 21 punhais de prata.
RETIRADO DO LIVRO MISTÉRIOS DO POVO CIGANO – ANA DA CIGANA NATASHA E EDILEUZA DA CIGANA NAZIRA – EDITORA PALLAS .
CIGANO FÁBIO
Este cigano é uma sumidade quanto ao conhecimento na área da Justiça. Se vc tiver algum problema judicial, pode pedir pelo Cigano Fabio, que ele conhece as leis do Brasil e as leis dos acampamentos ciganos, ele era um espírito Barô (Líder) de acampamento cigano e por isso ele presidia o Chris Romani do povo dele (o Tribunal Cigano).
Não sei se vcs sabem, como os ciganos estão fora do contexto nacionalista nos locais onde se fixam, eles têm o tribunal próprio que rege as leis internas do acampamento, chamado Chris Romani. No caso do Fabio, foi cigano encarnado no Brasil, conhece as leis brasileiras e foi advogado.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
Não sei se vcs sabem, como os ciganos estão fora do contexto nacionalista nos locais onde se fixam, eles têm o tribunal próprio que rege as leis internas do acampamento, chamado Chris Romani. No caso do Fabio, foi cigano encarnado no Brasil, conhece as leis brasileiras e foi advogado.
Amigos nos ajude a dar créditos a quem o fez por merecer, infelizmente desconheço o AUTOR
CIGANA DO EGITO - FLOR DE LÓTUS
Conheço CIGANA FLÔR DE LOTUS, cujo seu nome verdadeiro, não me acho no direito de revelar, no entanto, posso dizer a você, que em todas as suas Incorporações, usa em seu braço esquerdo, uma pulseira e um bracelete de ouro. Veste-se com roupas de teciransparentes, túnicas e saias separadamente, de pouco falar de muito exigir.
Reza a sua Lenda, que foi abandonada por sua mãe, e que viveu até os seus 16 anos de idade, como escrava de um Faraó.
Desencarnou com uma doença grave de pulmão, hoje conhecidamente como Tuberculose.
Quanto aos seus restos mortais, o que impressionou, foi o fato, de que apesar de ser sepultada como simples escrava, seus olhos e seu útero, permaneciam intactos. É a Cigana que cura os problemas de visão, e dá fertilidade as mulheres estéreis.
Viveu na era Antes de Cristo. Fato que faz com que ela tenha alguma rejeição em relação ao Cristianismo.
Quem descobre o Segredo da FLÔR DE LOTUS, descobre a Chave da Plenitude da Vida Eterna. Descobrir o Segredo da FLÔR DE LOTUS é antes de tudo, não ter medo do que terá que enfrentar.
A FLÔR DE LOTUS é a certeza que precisamos de tudo e de todos para existirmos, ou seja, por mais que pareçamos independentes, só existimos porque as coisas em nossa volta existem. Algumas vezes sozinho, mas nunca solitários. Outras vezes triste, mas nunca deprimidos."
Eis o PONTO
Tantas vezes quis
Tantas vezes pedi
De nada adiantou
Precisei olhar para cima
Acreditarem mim
E eu sorri para o sol
Para a lua
Bem disse a chuva
Bem disse aos ventos
Areias escaldantes
Queimaram meus pés
E assim aprendi
Que sou filha do tempo, do Faraó, de Alá, de Jeová...
E assim aprendi
A Vida é minha mãe
Mas é a Morte
Que me consola e me ampara
Quando minha mãe se despede...
Estar vivo é a grande certeza de que o Universo conspira a nosso favor!
PELO ESPIRITO PHILLERMON - TRANSCRITO PELO MÉDIUM ALEX DE OXÓSSI (2003)
Reza a sua Lenda, que foi abandonada por sua mãe, e que viveu até os seus 16 anos de idade, como escrava de um Faraó.
Desencarnou com uma doença grave de pulmão, hoje conhecidamente como Tuberculose.
Quanto aos seus restos mortais, o que impressionou, foi o fato, de que apesar de ser sepultada como simples escrava, seus olhos e seu útero, permaneciam intactos. É a Cigana que cura os problemas de visão, e dá fertilidade as mulheres estéreis.
Viveu na era Antes de Cristo. Fato que faz com que ela tenha alguma rejeição em relação ao Cristianismo.
Quem descobre o Segredo da FLÔR DE LOTUS, descobre a Chave da Plenitude da Vida Eterna. Descobrir o Segredo da FLÔR DE LOTUS é antes de tudo, não ter medo do que terá que enfrentar.
A FLÔR DE LOTUS é a certeza que precisamos de tudo e de todos para existirmos, ou seja, por mais que pareçamos independentes, só existimos porque as coisas em nossa volta existem. Algumas vezes sozinho, mas nunca solitários. Outras vezes triste, mas nunca deprimidos."
Eis o PONTO
Tantas vezes quis
Tantas vezes pedi
De nada adiantou
Precisei olhar para cima
Acreditarem mim
E eu sorri para o sol
Para a lua
Bem disse a chuva
Bem disse aos ventos
Areias escaldantes
Queimaram meus pés
E assim aprendi
Que sou filha do tempo, do Faraó, de Alá, de Jeová...
E assim aprendi
A Vida é minha mãe
Mas é a Morte
Que me consola e me ampara
Quando minha mãe se despede...
Estar vivo é a grande certeza de que o Universo conspira a nosso favor!
PELO ESPIRITO PHILLERMON - TRANSCRITO PELO MÉDIUM ALEX DE OXÓSSI (2003)
CIGANA SULAMITA
Adora trabalhar só com frutas e com as folhas dos pés das mesmas frutas. Faz sua magia com folhas de maça, para o amor; folhas de pêra, para a saúde; folhas de uva, para união; folhas e flores de mamão, para afastamentos; umbigo de banana, para feitiços; folha de fruta-de-conde, para aproximação; folhas de laranja, para acalmar fúrias; folhas de caqui, para tirar o mal. Ela gosta de trabalhar com a fogueira, jogando nela as folhas secas, conforme o problema de cada um.
Sua pedra preferida é o quartzo-citrino, amarelo-ouro. Ela faz uma amarração para casamento colocando um pedaço desse cristal em cima de cada uma das folhas de maça, fruta-de-conde e uva-verde com que trabalha; depois, joga por cima flores de laranjeira. Ela afirma que o casamento sai antes de três Luas cheias.
Sulamita, que Bel-Karrano (Deus-Céu) ilumine muito seu espírito para que você possa ajudar quem precisa de sua ajuda.
Mistérios do Povo Cigano de Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana Nazira. Ed. Pallas.
Sua pedra preferida é o quartzo-citrino, amarelo-ouro. Ela faz uma amarração para casamento colocando um pedaço desse cristal em cima de cada uma das folhas de maça, fruta-de-conde e uva-verde com que trabalha; depois, joga por cima flores de laranjeira. Ela afirma que o casamento sai antes de três Luas cheias.
Sulamita, que Bel-Karrano (Deus-Céu) ilumine muito seu espírito para que você possa ajudar quem precisa de sua ajuda.
Mistérios do Povo Cigano de Ana da Cigana Natasha e Edileuza da Cigana Nazira. Ed. Pallas.
CIGANA SILVANA
UMA FOGUEIRA DE LUZ
Sabíamos que ela existia, que era perigosa, que matava muita gente por onde passava, mas eram apenas palavras que chegavam até nós trazidas por amigos de outras paragens e refugiados da guerra.
Por volta de 1915 ela adentrou em nosso acampamento, e tudo que diziam era verdade, meu povo quase foi dizimado por ela.
Os mais velhos e as crianças foram suas primeiras vitimas, a tradição teve que ser esquecida e os mortos eram enterrados rapidamente para não contagiar aqueles que ainda não tinham a doença.
Nesta época eu devia ter 15 anos e a vida sorria para mim, logo iria me casar com aquele para o qual eu fora prometida desde o meu nascimento, na verdade os preparativos e a festa já estavam em andamento, nosso país graças a Deus não estava participando da guerra que atingia toda a Europa e ela chegou sem ser convidada.
As mortes começaram a acontecer, em pouco tempo dezenas de irmãos partiram para a eternidade, não sei explicar porque fui poupada, estive ao lado daqueles que contraíram a doença, ajudei como pude, mas meu povo não tinha como escapar desta assassina.
O que um dia foi o acampamento cigano em muito pouco tempo virou um cemitério, poucos de nós escaparam, perdi todos que eu amava, ela levou minha mãe, meu pai, dois dos meus três irmãos, meus tios, meus amigos e aquele que um dia seria o meu marido.
Assim como chegou ela partiu deixando um rastro de morte e desolação, nós os sobreviventes partimos deixando tudo para trás, colocamos fogo no pouco que havia restado do que um dia foi chamado de nosso lar, ao longe dava para avistar a fumaça negra que consumia o nosso acampamento.
Éramos em talvez vinte ou mais pessoas que fugiam apenas com o que pudemos carregar, água mantimentos, a roupa do corpo e algumas moedas.
Pela estrada o que se via eram apenas outras pessoas que como nós haviam conseguido escapar da morte e muitos não iriam terminar a viagem.
levavam com eles os sintomas da praga e com certeza iriam contaminar aqueles que estavam juntos na estrada fugindo do inimigo invisível.
Lívio um dos poucos homens de nosso acampamento que havia sido poupado assumiu a chefia do grupo e disse que deveríamos deixar a estrada e procurar um lugar para montarmos nosso novo acampamento.
Todos concordaram afinal estavam cansados da caminhada, a sede e a fome já faziam parte do nosso grupo e alguma coisa tinha que ser feita.
Nos afastamos da estrada e entramos em meio a um bosque em busca do local, depois de uma boa caminhada encontramos uma clareira e paramos, não dava para descansar, portanto foram distribuídas tarefas para todos.
Meu irmão Niko teve a incumbência de encontrar água, outro cigano ainda jovem de encontrar comida e os outros ficaram para montar as barracas com galhos e folhas que haviam por toda nossa volta.
Naquela noite a sorte parece que se lembrou da gente, meu irmão voltou dizendo que havia encontrado uma fonte, ainda tínhamos mantimentos que iriam durar alguns dias e uma pequena fogueira foi acesa para aquecer os alimentos e a todos nós.
Mal sabíamos que aquela pequena fogueira iria mudar a vida de muita gente, apesar de pequena parecia um farol iluminando a noite e atraindo quem passava na estrada.
E eles foram chegando, pedaços do que outrora foram famílias, algumas crianças sem os pais, homens que haviam perdido a razão de viver, todos eram atraídos por aquela pequena fogueira e nós nos desdobrávamos para atender a todos e tentar dar um pouco de conforto para aquelas pessoas.
Ciganos e gadjes juntos na desgraça, o preconceito foi esquecido, o amor à vida era maior que tudo.
Outros ciganos chegaram com suas carroças e montaram suas tendas, havíamos criado uma comunidade onde todos se respeitavam.
Em pouco tempo àquela clareira ficou pequena, arvores foram derrubadas e com a madeira construíam barracos.
Um dia chegou uma carroça de um comerciante com mantimentos e ele montou seu pequeno negócio, outros comerciantes também se instalaram por ali e a clareira foi aumentando até chegar a estrada.
No principio Lívio comandava e organizava aquela gente, mas com o passar do tempo ninguém dava atenção as suas palavras, o nosso pequeno acampamento estava virando um vilarejo, e crescia todo dia.
Agora a estrada passava no meio do local, já haviam barracos do outro lado da estrada, a mudança era muito rápida, onde antes eram barracos casas eram levantadas do dia para a noite, comerciantes das cidades vizinhas traziam mercadorias para comercializar ali e o povo cigano foi ficando distante, continuávamos no mesmo lugar, o que antes era o centro da clareira hoje era um canto esquecido.
Os ciganos que chegaram permaneceram unidos, assim nosso acampamento continuava apesar de tudo, aquelas crianças que chegaram até nós sem os pais continuavam com a gente, os outros foram se afastando e se integrando o vilarejo.
Só se lembravam do povo cigano quando alguém adoecia, mulheres em trabalho de parto eram levadas para os ciganos e acabei virando parteira, mãe das crianças órfãs, amiga daqueles que perderam tudo.
Nossa pequena fogueira era acesa todas as noites, mas já não fazia o mesmo efeito de outrora, muitas outras eram acesas pelos gadjes e o que se via era muita fumaça cobrindo o céu estrelado.
Meu sonho de um casamento feliz ficou no passado, se meu pai não mais podia me ver casando, se meu noivo estava na eternidade jurei jamais me casar e cumpri esse juramento até o fim dos meus dias.
A guerra finalmente terminou e todos comemoraram, alguns voltaram para seus paises de origem, outros ficaram por aqui, afinal era um porto seguro, a doença jamais chegou até nós mas, continuava matando em todo o mundo.
Aquela comunidade que existia estava acabando, o amor foi se distanciando, a intolerância voltou, ser cigano passou a ser sinal de raça inferior e abandonados na periferia daquele vilarejo íamos levando nossa vida.
Nossa vida foi ficando insustentável, se acontecesse um roubo no vilarejo colocavam a culpa nos ciganos, gadjes bebiam em demasia e vinham perturbar a nossa paz, ciganas eram desrespeitados em plena luz do dia, os comerciantes cobravam mais caro do meu povo, de repente nós éramos os intrusos e tudo faziam para demonstrar isso.
Então certa noite quando estávamos todos a beira da nossa fogueira Lívio disse:
- Aqueles que forem ciganos e também aqueles que hoje se consideram ciganos estão convidados, meu grupo vai partir amanhã, nosso lugar é na estrada e Santa Sara como sempre vai estar com a gente nesta jornada, portanto aqueles que quiserem preparem suas coisas vamos partir, vamos em busca daquilo que todo não cigano inveja, vamos aproveitar a nossa liberdade, acordar com o sol e dormir com as estrelas.
A resposta ao comunicado de Lívio foram gritos, palmas e todos começaram a arrumar suas coisas e no dia seguinte aquela mesma fogueira que ainda mostrava sinais de vida da noite anterior foi definitivamente apagada para renascer em outro lugar em outro acampamento.
A caravana cigana estava outra vez na estrada deixando para trás uma pequena cidade.
Sou Silvana.
A amiga das piores horas.
Sou a parteira na entrada da vida.
Sou a mãe dos esquecidos.
Sou a conselheira.
Sou o abrigo.
Mas antes de tudo sou cigana.
AUTOR: Gidelson E. da Silva
Sabíamos que ela existia, que era perigosa, que matava muita gente por onde passava, mas eram apenas palavras que chegavam até nós trazidas por amigos de outras paragens e refugiados da guerra.
Por volta de 1915 ela adentrou em nosso acampamento, e tudo que diziam era verdade, meu povo quase foi dizimado por ela.
Os mais velhos e as crianças foram suas primeiras vitimas, a tradição teve que ser esquecida e os mortos eram enterrados rapidamente para não contagiar aqueles que ainda não tinham a doença.
Nesta época eu devia ter 15 anos e a vida sorria para mim, logo iria me casar com aquele para o qual eu fora prometida desde o meu nascimento, na verdade os preparativos e a festa já estavam em andamento, nosso país graças a Deus não estava participando da guerra que atingia toda a Europa e ela chegou sem ser convidada.
As mortes começaram a acontecer, em pouco tempo dezenas de irmãos partiram para a eternidade, não sei explicar porque fui poupada, estive ao lado daqueles que contraíram a doença, ajudei como pude, mas meu povo não tinha como escapar desta assassina.
O que um dia foi o acampamento cigano em muito pouco tempo virou um cemitério, poucos de nós escaparam, perdi todos que eu amava, ela levou minha mãe, meu pai, dois dos meus três irmãos, meus tios, meus amigos e aquele que um dia seria o meu marido.
Assim como chegou ela partiu deixando um rastro de morte e desolação, nós os sobreviventes partimos deixando tudo para trás, colocamos fogo no pouco que havia restado do que um dia foi chamado de nosso lar, ao longe dava para avistar a fumaça negra que consumia o nosso acampamento.
Éramos em talvez vinte ou mais pessoas que fugiam apenas com o que pudemos carregar, água mantimentos, a roupa do corpo e algumas moedas.
Pela estrada o que se via eram apenas outras pessoas que como nós haviam conseguido escapar da morte e muitos não iriam terminar a viagem.
levavam com eles os sintomas da praga e com certeza iriam contaminar aqueles que estavam juntos na estrada fugindo do inimigo invisível.
Lívio um dos poucos homens de nosso acampamento que havia sido poupado assumiu a chefia do grupo e disse que deveríamos deixar a estrada e procurar um lugar para montarmos nosso novo acampamento.
Todos concordaram afinal estavam cansados da caminhada, a sede e a fome já faziam parte do nosso grupo e alguma coisa tinha que ser feita.
Nos afastamos da estrada e entramos em meio a um bosque em busca do local, depois de uma boa caminhada encontramos uma clareira e paramos, não dava para descansar, portanto foram distribuídas tarefas para todos.
Meu irmão Niko teve a incumbência de encontrar água, outro cigano ainda jovem de encontrar comida e os outros ficaram para montar as barracas com galhos e folhas que haviam por toda nossa volta.
Naquela noite a sorte parece que se lembrou da gente, meu irmão voltou dizendo que havia encontrado uma fonte, ainda tínhamos mantimentos que iriam durar alguns dias e uma pequena fogueira foi acesa para aquecer os alimentos e a todos nós.
Mal sabíamos que aquela pequena fogueira iria mudar a vida de muita gente, apesar de pequena parecia um farol iluminando a noite e atraindo quem passava na estrada.
E eles foram chegando, pedaços do que outrora foram famílias, algumas crianças sem os pais, homens que haviam perdido a razão de viver, todos eram atraídos por aquela pequena fogueira e nós nos desdobrávamos para atender a todos e tentar dar um pouco de conforto para aquelas pessoas.
Ciganos e gadjes juntos na desgraça, o preconceito foi esquecido, o amor à vida era maior que tudo.
Outros ciganos chegaram com suas carroças e montaram suas tendas, havíamos criado uma comunidade onde todos se respeitavam.
Em pouco tempo àquela clareira ficou pequena, arvores foram derrubadas e com a madeira construíam barracos.
Um dia chegou uma carroça de um comerciante com mantimentos e ele montou seu pequeno negócio, outros comerciantes também se instalaram por ali e a clareira foi aumentando até chegar a estrada.
No principio Lívio comandava e organizava aquela gente, mas com o passar do tempo ninguém dava atenção as suas palavras, o nosso pequeno acampamento estava virando um vilarejo, e crescia todo dia.
Agora a estrada passava no meio do local, já haviam barracos do outro lado da estrada, a mudança era muito rápida, onde antes eram barracos casas eram levantadas do dia para a noite, comerciantes das cidades vizinhas traziam mercadorias para comercializar ali e o povo cigano foi ficando distante, continuávamos no mesmo lugar, o que antes era o centro da clareira hoje era um canto esquecido.
Os ciganos que chegaram permaneceram unidos, assim nosso acampamento continuava apesar de tudo, aquelas crianças que chegaram até nós sem os pais continuavam com a gente, os outros foram se afastando e se integrando o vilarejo.
Só se lembravam do povo cigano quando alguém adoecia, mulheres em trabalho de parto eram levadas para os ciganos e acabei virando parteira, mãe das crianças órfãs, amiga daqueles que perderam tudo.
Nossa pequena fogueira era acesa todas as noites, mas já não fazia o mesmo efeito de outrora, muitas outras eram acesas pelos gadjes e o que se via era muita fumaça cobrindo o céu estrelado.
Meu sonho de um casamento feliz ficou no passado, se meu pai não mais podia me ver casando, se meu noivo estava na eternidade jurei jamais me casar e cumpri esse juramento até o fim dos meus dias.
A guerra finalmente terminou e todos comemoraram, alguns voltaram para seus paises de origem, outros ficaram por aqui, afinal era um porto seguro, a doença jamais chegou até nós mas, continuava matando em todo o mundo.
Aquela comunidade que existia estava acabando, o amor foi se distanciando, a intolerância voltou, ser cigano passou a ser sinal de raça inferior e abandonados na periferia daquele vilarejo íamos levando nossa vida.
Nossa vida foi ficando insustentável, se acontecesse um roubo no vilarejo colocavam a culpa nos ciganos, gadjes bebiam em demasia e vinham perturbar a nossa paz, ciganas eram desrespeitados em plena luz do dia, os comerciantes cobravam mais caro do meu povo, de repente nós éramos os intrusos e tudo faziam para demonstrar isso.
Então certa noite quando estávamos todos a beira da nossa fogueira Lívio disse:
- Aqueles que forem ciganos e também aqueles que hoje se consideram ciganos estão convidados, meu grupo vai partir amanhã, nosso lugar é na estrada e Santa Sara como sempre vai estar com a gente nesta jornada, portanto aqueles que quiserem preparem suas coisas vamos partir, vamos em busca daquilo que todo não cigano inveja, vamos aproveitar a nossa liberdade, acordar com o sol e dormir com as estrelas.
A resposta ao comunicado de Lívio foram gritos, palmas e todos começaram a arrumar suas coisas e no dia seguinte aquela mesma fogueira que ainda mostrava sinais de vida da noite anterior foi definitivamente apagada para renascer em outro lugar em outro acampamento.
A caravana cigana estava outra vez na estrada deixando para trás uma pequena cidade.
Sou Silvana.
A amiga das piores horas.
Sou a parteira na entrada da vida.
Sou a mãe dos esquecidos.
Sou a conselheira.
Sou o abrigo.
Mas antes de tudo sou cigana.
AUTOR: Gidelson E. da Silva
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